segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Eles e hoje.


Hoje foi assim. Acordei por volta das dez e fiquei a zumbizar. Meu pai parece estar viciado na obra que ele tá/tava fazendo: quando eu acordei ele já tava com uma colher de pedreiro fazendo não sei o quê. O coitado não tá descansando. Na verdade eu acho que ninguém mais no meu círculo de relacionamentos tá conseguindo descansar; parece que a vida resolveu dar uma corridinha e nós tivemos que ir atrás. Nem sei o que eu fiz hoje. Parece que o meu dia se resumiu a ajudar o meu pai pintar a sala - o que, diga-se de passagem, eu gostei muito - e ir à igreja. Também o vi, sabe? O chato do meu amado namorado que fica me pentelhando. Tadinho, ele tá/tava com uma carinha de exausto. Ficou ajudando o Nando a fazer uns ajustes na nova casa a semana toda. Ele me confidenciou (e eu aqui espalhando) que tava dormindo mal porque está preocupado com a mudança do Fernando. Achei super fofo; deu até um orgulhosinho, sabe? E acredito que se sentir verdadeiramente feliz ou até mesmo preocupado com um amigo, por mais "bobagem" que seja, é o objetivo da coisa; é o que é ser amigo. E parece que isso prova que eles não estão "forçando uma amizade". Eles estão vivendo um verdadeira e sincera amizade. Deixa, né? É tão bom. Que briguem, que se batam, que fiquem putinhos, que ME irritem. No final, fica tudo em paz. Eles até me largaram. Os três de uma vez!! Mas afinal, quem sou eu pra competir?
Minto; eles sempre estão comigo; todos. Amo tanto aqueles problemáticos; muito mesmo. E desejo o melhor para cada um.

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Déh