Daqui a pouco é Dia Das Mães e eu resolvi contar algumas histórias de mães pouco a pouco até o tal dia. Vou começar com a Luciana, minha prima de Caxias, mãe de primeira viagem, que eu nunca imaginei como uma... mãe. Mas até que ela está se saindo muito bem, no meu ponto de vista.
A Lú é do tipo doidona, sabe? Foi aniversário de quatro anos de sua filha Julia e eu fui lá dar o ar de minha graça. Cheguei lá, falei com todo mundo e quando eu vou dar parabéns à criança ela me vem com uma cara de bunda mal lavada do cacete.
-Que isso, Lú? Porque ela tá assim?
-Cocô.
-Cocô? Ela não consegue fazer cocô? Prisão de ventre?
-Não, não. Ela não gosta.
Aí, é óbvio que eu fiz justamente essa pergunta que surgiu na sua mente: como assim não gosta de fazer cocô? Cocô a gente não tem que gostar. Tem que fazer e pronto. É natural & obrigatório! Mas aí eu nem me liguei na resposta, pois achei que tinha sido sacanagem da Luciana.
Ah, mas não foi.
Estavamos a Carol (sobrinha do marido da Lú) e eu enrolando kibe na sala de estar e a Lú foi dar banho na Julia. Então, eis que surge uma conversa. Vê se você entende:
-Isso, Julia, deixa ele sair!
-Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao!
-Deixa, filha, faz uma forcinha! Ele tem que sair!
-Não quero, MAMÃAAAAAEEE!
-MEU DEUS! O que é isso?
-É a Julia que não quer fazer cocô.
-O.o
-Minha filha, não prende! Deixa ele sair. É um monstrinho (imitação de um monstrinho feito pela mãe desesperada)!
A criança chora.
-É um monstrinho, Julinha. Abre a perninha. Quer sentar no seu troninho rosa? - Olha o pânico da pessoa!
-Não queroooooooooo!
-Solta ele, Julia! SOLTA, SOLTRA, SOLTAAA! - Luciana berra. - Faz um pouquinho de força. É só um negocinho preto!
-Porra, Luciana, a gente tá qui enrolando kibe!Que nojo! - eu grito.
Aí, de repente, minha gente, a Lú, presa em sua loucura materna, começa a imitar um macaco. ma-ca-co! (Huhuúhá!) Só pra ver se a Julia cagava! Vê se pode? Isso é pra se ter uma noção do que uma mãe faz pelo filho e seu cocô. Agora, cá entre nós, eu nunca achei um macaco muito inspirador na hora de ir ao banheiro.
Final das contas: a Julia continuou chorando e berrando, não fez cocô e depois começou a escandalar porque não queria lavar o cabelo na água quente.
Mas ainda assim eu não consegui entender. Ela tem o c* pequeno e os cocôs muito grandes? Tem algum problema emocional? O quê? O quê?
Ele chega mais ela não quer deixar ele sair. É apegada, sabe?
Realmente não entendo. Fazer cocô é tão fácil...
A Lú é do tipo doidona, sabe? Foi aniversário de quatro anos de sua filha Julia e eu fui lá dar o ar de minha graça. Cheguei lá, falei com todo mundo e quando eu vou dar parabéns à criança ela me vem com uma cara de bunda mal lavada do cacete.
-Que isso, Lú? Porque ela tá assim?
-Cocô.
-Cocô? Ela não consegue fazer cocô? Prisão de ventre?
-Não, não. Ela não gosta.
Aí, é óbvio que eu fiz justamente essa pergunta que surgiu na sua mente: como assim não gosta de fazer cocô? Cocô a gente não tem que gostar. Tem que fazer e pronto. É natural & obrigatório! Mas aí eu nem me liguei na resposta, pois achei que tinha sido sacanagem da Luciana.
Ah, mas não foi.
Estavamos a Carol (sobrinha do marido da Lú) e eu enrolando kibe na sala de estar e a Lú foi dar banho na Julia. Então, eis que surge uma conversa. Vê se você entende:
-Isso, Julia, deixa ele sair!
-Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao!
-Deixa, filha, faz uma forcinha! Ele tem que sair!
-Não quero, MAMÃAAAAAEEE!
-MEU DEUS! O que é isso?
-É a Julia que não quer fazer cocô.
-O.o
-Minha filha, não prende! Deixa ele sair. É um monstrinho (imitação de um monstrinho feito pela mãe desesperada)!
A criança chora.
-É um monstrinho, Julinha. Abre a perninha. Quer sentar no seu troninho rosa? - Olha o pânico da pessoa!
-Não queroooooooooo!
-Solta ele, Julia! SOLTA, SOLTRA, SOLTAAA! - Luciana berra. - Faz um pouquinho de força. É só um negocinho preto!
-Porra, Luciana, a gente tá qui enrolando kibe!Que nojo! - eu grito.
Aí, de repente, minha gente, a Lú, presa em sua loucura materna, começa a imitar um macaco. ma-ca-co! (Huhuúhá!) Só pra ver se a Julia cagava! Vê se pode? Isso é pra se ter uma noção do que uma mãe faz pelo filho e seu cocô. Agora, cá entre nós, eu nunca achei um macaco muito inspirador na hora de ir ao banheiro.
Final das contas: a Julia continuou chorando e berrando, não fez cocô e depois começou a escandalar porque não queria lavar o cabelo na água quente.
Mas ainda assim eu não consegui entender. Ela tem o c* pequeno e os cocôs muito grandes? Tem algum problema emocional? O quê? O quê?
Ele chega mais ela não quer deixar ele sair. É apegada, sabe?
Realmente não entendo. Fazer cocô é tão fácil...
UAHSUAHSUAHS adoreeeei! cara, tem criança que é realmente "apegada" ao coco ou xixi. eu lembro de ter estudado isso e achado absurdo, até presenciar na sala de aula e até com o cadu. adorei a julia, deve ser um primor igual caduzinho!
ResponderExcluirNossa realmente é um caso atipico de amor rs
ResponderExcluir