Jéssica diz:
*Aiaii, roro
*to deprimida
' Robert diz:
*AutoMessage: sem paciência!
Jéssica diz:
*ata
*desculpa...
-Ô, manhÊe, qual é mesmo aquele telefone que a gente liga e um cara desconhecido consola a gente?
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Conto Peniano
Ontem, na porta da igreja, meus amigos e eu nos vimos a toa. Pronto. Motivo mais que suficiente pra falar merda.
Papo vai, papo vem e o Giuseppe começa a falar de um bichinho - acho que era peixe - que entra no canal da uretra e fica entupido lá, obstruindo-o. Daí que a solução é drástica: é necessária uma cirurgia para a retirada do orgão sexual masculino - ou seja: CORTAR O PINTO FORA! - ou o pequenino bichinho levará seu hospedeiro à morte - na verdade eu não sei se leva a morte, não; essa parte eu tô pondo pra dar mais medinho.
Depois dessa história bizarra, vieram as perguntas cruciais, aquelas que você deve estar se fazendo nesse exato momento: mas como o cara vive sem o pênis? E as suas "necessidades" masculinas? Ele vai ter que virar gay passivo?
Não, não, não. Pode ficar calmo, meu querido leitor, caso esse bichinho se infiltre no seu pintinho. Ou você, minha leitora, se isso ocorrer com o seu parceiro e ele ficar sem o playground. O Giuseppe explica - medo:
O sujeito que sofrer com a morte de seu escudeirinho, poderá recorrer à uma prótese de silicone!! É isso mesmo. Parece mentira, mas não é. Bom, pelo menos foi isso que me contaram... depois você procura no google.
Okay, e aí vem uma outra pergunta muito importante. Vou até repetir a que a Hosana fez:
"Mas como, se o pênis tem tantos nervos?! Uma prótese de silicone... como????
Pois é. Segundo o Giuseppe, a prótese - repararam como ele entende do assunto? Iiiihh.... - é "acionada". Quando o cara fica excitado, ele posiciona o pênis de mentirinha - pra cima, né, gente! - e depois que ele acaba, ele guarda.
Mas, meu povo, olha só que coisa mais sem pé nem cabeça! Eu ia entrar em detalhes, mas vou deixar pra lá. Prefiro zoar que é mehor.
Mas olhando por outro lado, isso pode facilitar muito a vida de muito homens. Tipo, tá com preguiça de tomar banho? Fácil: você desenrosca o seu pênis e lava na pia mesmo. Ou se a fadiga for maior, você tira e pede pra outra pessoa lavar pra você! Olha só: a tecnologia a serviço do homem!
E mais! O usuário pode mudar de cor conforme sua vontade. Já pensou em combinar seu pênis de acordo com suas roupas, ou com a cor do cabelo? Um pênisfashion.
Ou até escolher o tamanho. Aposto que com esse argumento muitos homens vão pensar em fazer a cirurgia de retirada e... oi??
Bom, isso é tudo o que eu sei. Só não me perguntem de onde o Giu tira essas coisas porque eu não vou saber responder.
Boa tarde!
Papo vai, papo vem e o Giuseppe começa a falar de um bichinho - acho que era peixe - que entra no canal da uretra e fica entupido lá, obstruindo-o. Daí que a solução é drástica: é necessária uma cirurgia para a retirada do orgão sexual masculino - ou seja: CORTAR O PINTO FORA! - ou o pequenino bichinho levará seu hospedeiro à morte - na verdade eu não sei se leva a morte, não; essa parte eu tô pondo pra dar mais medinho.
Depois dessa história bizarra, vieram as perguntas cruciais, aquelas que você deve estar se fazendo nesse exato momento: mas como o cara vive sem o pênis? E as suas "necessidades" masculinas? Ele vai ter que virar gay passivo?
Não, não, não. Pode ficar calmo, meu querido leitor, caso esse bichinho se infiltre no seu pintinho. Ou você, minha leitora, se isso ocorrer com o seu parceiro e ele ficar sem o playground. O Giuseppe explica - medo:
O sujeito que sofrer com a morte de seu escudeirinho, poderá recorrer à uma prótese de silicone!! É isso mesmo. Parece mentira, mas não é. Bom, pelo menos foi isso que me contaram... depois você procura no google.
Okay, e aí vem uma outra pergunta muito importante. Vou até repetir a que a Hosana fez:
"Mas como, se o pênis tem tantos nervos?! Uma prótese de silicone... como????
Pois é. Segundo o Giuseppe, a prótese - repararam como ele entende do assunto? Iiiihh.... - é "acionada". Quando o cara fica excitado, ele posiciona o pênis de mentirinha - pra cima, né, gente! - e depois que ele acaba, ele guarda.
Mas, meu povo, olha só que coisa mais sem pé nem cabeça! Eu ia entrar em detalhes, mas vou deixar pra lá. Prefiro zoar que é mehor.
Mas olhando por outro lado, isso pode facilitar muito a vida de muito homens. Tipo, tá com preguiça de tomar banho? Fácil: você desenrosca o seu pênis e lava na pia mesmo. Ou se a fadiga for maior, você tira e pede pra outra pessoa lavar pra você! Olha só: a tecnologia a serviço do homem!
E mais! O usuário pode mudar de cor conforme sua vontade. Já pensou em combinar seu pênis de acordo com suas roupas, ou com a cor do cabelo? Um pênisfashion.
Ou até escolher o tamanho. Aposto que com esse argumento muitos homens vão pensar em fazer a cirurgia de retirada e... oi??
Bom, isso é tudo o que eu sei. Só não me perguntem de onde o Giu tira essas coisas porque eu não vou saber responder.
Boa tarde!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Espinhas
Estava eu distraída... lálálá... quando, de repente, olho pro meu irmão e digo: Lééééooo! Tem um rosto em volta das suas espinhas!
Gente, não eram simples espinhaszinhas. Eram TRÊS vulcões do tamanho dos do Pequeno Princípe!
Déh: Léo, COMO isso foi parar no seu belo rostinho?
Porque, minha gente, aquilo não é de Deus, não. O menino só tem 11 aninhos!
Déh: Meu filho, todas as espinhas que eu já tive na vida não foram nem a metade de uma das suas!
Léo: É porque Deus quis te poupar. Ele viu que a sua cara já é feia, se colocasse espinhas ia piorar mais ainda. hahaha
Déh: Hahahaha! Filho da puta. o.O
Tá, mas fora os nossos saudáveis diálogos, eu quero frizar um ponto muito importante: estou sofrendo muito mais que ele.
Sabe o Edward - vampiro bonitão? Ele faz a maior força pra não atacar a Bella, que tem um cheiro de sangue muito bom. Pois é, eu tô mais ou menos assim, porque o esforço que eu tô fazendo pra não estourar aquelas espinhaszonas gigantescas é e-nor-me!
Lá em casa tá todo mundo duvidando do meu auto-controle. Se eu ando em direção ao Léo para apenas falar com ele, a minha mãe já me ameaça. Segundo ela, se eu ousar encostar no rosto dele, ela destrói a minha maquiagem e dá um sumiço na minha chapinha. Sou boba? Prefiro ficar quietinha na minha...
Mas que elas estão me chamando, estão... e que ele tá feio, tá... Oi?
Gente, não eram simples espinhaszinhas. Eram TRÊS vulcões do tamanho dos do Pequeno Princípe!
Déh: Léo, COMO isso foi parar no seu belo rostinho?
Porque, minha gente, aquilo não é de Deus, não. O menino só tem 11 aninhos!
Déh: Meu filho, todas as espinhas que eu já tive na vida não foram nem a metade de uma das suas!
Léo: É porque Deus quis te poupar. Ele viu que a sua cara já é feia, se colocasse espinhas ia piorar mais ainda. hahaha
Déh: Hahahaha! Filho da puta. o.O
Tá, mas fora os nossos saudáveis diálogos, eu quero frizar um ponto muito importante: estou sofrendo muito mais que ele.
Sabe o Edward - vampiro bonitão? Ele faz a maior força pra não atacar a Bella, que tem um cheiro de sangue muito bom. Pois é, eu tô mais ou menos assim, porque o esforço que eu tô fazendo pra não estourar aquelas espinhaszonas gigantescas é e-nor-me!
Lá em casa tá todo mundo duvidando do meu auto-controle. Se eu ando em direção ao Léo para apenas falar com ele, a minha mãe já me ameaça. Segundo ela, se eu ousar encostar no rosto dele, ela destrói a minha maquiagem e dá um sumiço na minha chapinha. Sou boba? Prefiro ficar quietinha na minha...
Mas que elas estão me chamando, estão... e que ele tá feio, tá... Oi?
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Nesse carnaval eu decobri quatro coisas:
A primeira é que a patinação artística no gelo é um esporte muito bonito. Eu assisti tanto às competições que posso virar até jurada ou comentarista na próxima Olimpíada.
Os atletas que competiram em Vancouver estão de parabéns, principalmente a dupla da China que deu um verdadeiro show. E o melhor é que eles fazem isso com uma naturaliudade... eu ainda estou aprendendo a andar de salto alto...
O segundo tópico é que, eu não fazia idéia do quanto eu e a minha casa podíamos ser amigas. Eu tive um verdadeiro caso de amor com o meu sofá, que se mostrou incrivelmente confortável; com a minha televisãozona que teve a maior parte da minha atenção e carinho; o meu tapete + o meu ventilador de teto que foram uma dupla sensacional para os momentos de maior calor; a minha cama, que a tarde, quando o clima refrescava, me acolhia amorosamente enquanto eu lia Amanhecer; o meu puff Beringela, que se revesava com a minha caminha e, por fim, a minha cozinha, que marca o terceiro ponto dessa postagem.
Este maravilhoso cômodo teve a minha visita mais vezes do que eu pude contar. Tenho, portanto, que lhes contar que nesses quatro dias de ócio eu aprimorei o meu esporte preferido: comer! haha!!
E, terminando minha humilde narrativa, conto o quarto e último ponto e peço muita atenção: gente, o meu pai estava aterrando o meu quintal e levantando o portão. Então, nesse vuco-vuco, nessa de massa fresca pra tudo quanto é canto, ninguém podia sair nem entrar na minha casa. Tá bom pra você? Eu fiquei o tempo todo em CASA! Quando o portão pôde ser aberto, deu a louca na minha mãe e ela não deixou eu sair de casa. Éééé... a mulher endoidou! Aí eu descobri que eu não suporto ficar trancada (este é o quarto ponto, ok?). Eu estava passando mal, literalmente. Já tava de saco cheio de ficar assistindo aquela merda de televisão, não aguentava mais ler aquela porra daquele livro que não acaba mais, quis destruir os ventiladores da minha casa porque não davam vasão e já tinha cansado de comer besteira. Me sentia tão sedentária, sabe? Tão... tão... deprimida, até que... BUM! Explodi! Gritei, fiz escândalo, chorei, virei o cão! Daí que desde então, a minha mãe não está mais me trancando. Hahahaha. Super maduro, né? Acontece que eu acabei de fazer 5 anos, por isso eu sou assim.
Mas até que eu fui bem boasinhha... já pensou se eu estivesse na TPM?! Ah, cumpade...
É isso. Obrigada por ler essa babaquice e... desculpe por escrevê-la. Ah, sei lá. Tchau.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Viviam muito bem, felizes após anos de união. Um sempre muito carinhoso
e atencioso com o outro. Tinham filhos, frutos de seu amor.
Dividiam as alegrias e as dificuldades que a vida traz.
No geral, se davam bem e viviam plenamente.
A casa onde viviam era grande e confortável, mas a mulher desejou melhorá-la e seu marido concordou em satisfazer seu desejo.
Ele contratou um pedreiro e um ajudante para que a obra fosse feita com qualidade e para que ele
pudesse aproveitar melhor seu tempo - com sua família, provavelmente.
Um dia, enquanto os empregados trabalhavam no terraço da casa, ele se sentou ao pé da escada
com sua mulher. Num degrau acima do de seu esposo, ela distraia-se afagando os cabelos
do amado. Ela, dona de casa, satisfazia-se em servir bem as pessoas que mais amava.
Ele era um chefe de família honesto, esforçado e responsável. Mas também era um homem era desconfiado.
Duvidava de que os pedreiros estivessem fazendo seus serviços da melhor
forma possível. "Eu vou subir lá no terraço e ver o que eles estão aprontando".
A mulher desaprovou a idéia. Biliscou-o e disse-lhe para deixá-los em paz,
além de ter afirmado que, pela desordem do lugar, ele poderia se machucar.
Seu esposo pareceu concordar. Ela, distraiu-se e foi ao banheiro, deixando-o só.
De repente, ouviu os gritos de um dos homens que trabalhavam na obra: "Dona! Dona! Vem cá, dona!".
Assustada, correu para o terraço e viu seu esposo caído no chão. Ele a desobedecera. Aproveitara sua ausência para
espionar, ignorando o conselho da mulher.
Lá estava ele. A respiração descontrolada, o sangue fungindo de sua cabeça
e a língua, já negra, aumentavam o desespero de sua esposa.
Sua cabeça rachou-se com um tombo assim como aconteceria a um espelho. Um espelho que se partira e que não poderia
ser consertado. Um espelho da qual ela nunca mais viria seu reflexo.
A corrida contra o tempo foi em vão. Ele estava morto. Ela viu, em questão de poucos minutos, sua vida se
transformar como nunca havia imaginado antes. Este seria um ponto final?
Anos depois, a então viúva conta sua história. Seus grandes e elegantes óculos escuros cobrem suas expreções.
A vida impôs a ela uma nova condição e o tudo o que pôde fazer foi aceitar. E porquê não aceitaria, afinal?
Seu corpo criou marcas. Seu jeito de andar ficou lento. Seus cabelos, um dia castanhos, estavam esbranquiçados pelo tempo.
De fato, o episódio divisor de águas não foi um ponto final. Fora uma dolorosa vírgula.
Ali estava ela, conversando com desconhecidos que não desviavam os olhos de sua figura,
e não com seu amado. Ela não afagara mais os cabelos do homem que a amava. Não cuidara de seu conforto como
fazia antes. Tudo o que podia fazer era contar com as lembranças que não se foram
para trazê-lo de volta, para mantê-lo vivo consigo para sempre.
"A casa bonita que eu tenho hoje custou a vida do meu marido". Fez uma pausa e respirou fundo. Em seguida prosseguiu com
outros assuntos.
A sua volta, todos os ouvintes de sua sua história, imaginavam o que lhe veio em mente nos poucos segundos em que se silênciou.
"Preferia ter as estrelas como teto e tê-lo comigo", quem sabe
e atencioso com o outro. Tinham filhos, frutos de seu amor.
Dividiam as alegrias e as dificuldades que a vida traz.
No geral, se davam bem e viviam plenamente.
A casa onde viviam era grande e confortável, mas a mulher desejou melhorá-la e seu marido concordou em satisfazer seu desejo.
Ele contratou um pedreiro e um ajudante para que a obra fosse feita com qualidade e para que ele
pudesse aproveitar melhor seu tempo - com sua família, provavelmente.
Um dia, enquanto os empregados trabalhavam no terraço da casa, ele se sentou ao pé da escada
com sua mulher. Num degrau acima do de seu esposo, ela distraia-se afagando os cabelos
do amado. Ela, dona de casa, satisfazia-se em servir bem as pessoas que mais amava.
Ele era um chefe de família honesto, esforçado e responsável. Mas também era um homem era desconfiado.
Duvidava de que os pedreiros estivessem fazendo seus serviços da melhor
forma possível. "Eu vou subir lá no terraço e ver o que eles estão aprontando".
A mulher desaprovou a idéia. Biliscou-o e disse-lhe para deixá-los em paz,
além de ter afirmado que, pela desordem do lugar, ele poderia se machucar.
Seu esposo pareceu concordar. Ela, distraiu-se e foi ao banheiro, deixando-o só.
De repente, ouviu os gritos de um dos homens que trabalhavam na obra: "Dona! Dona! Vem cá, dona!".
Assustada, correu para o terraço e viu seu esposo caído no chão. Ele a desobedecera. Aproveitara sua ausência para
espionar, ignorando o conselho da mulher.
Lá estava ele. A respiração descontrolada, o sangue fungindo de sua cabeça
e a língua, já negra, aumentavam o desespero de sua esposa.
Sua cabeça rachou-se com um tombo assim como aconteceria a um espelho. Um espelho que se partira e que não poderia
ser consertado. Um espelho da qual ela nunca mais viria seu reflexo.
A corrida contra o tempo foi em vão. Ele estava morto. Ela viu, em questão de poucos minutos, sua vida se
transformar como nunca havia imaginado antes. Este seria um ponto final?
Anos depois, a então viúva conta sua história. Seus grandes e elegantes óculos escuros cobrem suas expreções.
A vida impôs a ela uma nova condição e o tudo o que pôde fazer foi aceitar. E porquê não aceitaria, afinal?
Seu corpo criou marcas. Seu jeito de andar ficou lento. Seus cabelos, um dia castanhos, estavam esbranquiçados pelo tempo.
De fato, o episódio divisor de águas não foi um ponto final. Fora uma dolorosa vírgula.
Ali estava ela, conversando com desconhecidos que não desviavam os olhos de sua figura,
e não com seu amado. Ela não afagara mais os cabelos do homem que a amava. Não cuidara de seu conforto como
fazia antes. Tudo o que podia fazer era contar com as lembranças que não se foram
para trazê-lo de volta, para mantê-lo vivo consigo para sempre.
"A casa bonita que eu tenho hoje custou a vida do meu marido". Fez uma pausa e respirou fundo. Em seguida prosseguiu com
outros assuntos.
A sua volta, todos os ouvintes de sua sua história, imaginavam o que lhe veio em mente nos poucos segundos em que se silênciou.
"Preferia ter as estrelas como teto e tê-lo comigo", quem sabe
sábado, 13 de fevereiro de 2010
"Ah, deixa eu falar!!!"
Sempre - SEMPRE!!! - que a Sanah e eu conversamos, nós temos que dizer "ah, deixa eu falar!".
Mas acontece que às vezes a outra está calada, não tendo, então, a necessidade do "pedido de espaço na convera".
Déh: Ah, isso é um aviso. É meio que "ó, vou começar um outro assunto; não se perca!" ou até um "eu vou falar, hein. Se quiser sair correndo e não me ouvir, a hora é essa!"
Até agora deu certo. Não quero nem imaginar o que será de nós e nossas conversas sem o "ah, deixa eu falar!" Arght!
Te amo, vaquinha malhada.
Vasco e Fluminense
Nem preciso comentar, né? Eu tô ouvindo, durante toda a semana, que o jogo ia ser F*, que Dodô é o poder, que isso e que aquilo. Paro pra assitir junto ao meu namoradinho e o que eu vejo é um festival de cartão
amarelo.
É por isso que eu não gosto de futebol. Só gostei no final do jogo quando eu lancei aquela cara de "cadê o poder, cumpade?" pro Giu. E não venham com a de que "ah, mas o Vasco ganhou" porque aquilo foi uma grande queda comparado aos "seis gols" contra o Botafogo.
Mas o que que tá dando em mim falando de futebol?
Enfim, só quero terminar dizendo que no fundo, no fundo - beeem no fundo - eu concordo com o Giu: eles jogaram relativamente bem, "segurando" até o final. Mas que o jogo foi bem tosco, ah, meu amore, isso ninguém pode negar.
Agora chega, deixa eu me recompôr e parar de falar desse tipo de coisa, ainda mais quando eu não entendo quase nada sobre.
Carnaval
Seguindo a sugestão da Hosana em um dos comentários aqui no blog, resolvi falar um pouquinho sobre essa ma-ra-vi-lho-sa festa popular.
Ah, tem coisa melhor? Não para mim, que não viajo, não desfilo na Beija-flor, não saio em blocos, não bebo e não tenho loucas aventuras com homens que nunca mais verei na vida porque eu já tenho o Giuseppe. Tá bom não?
Mas eu tenho que confessar: eu bem que fiquei bem tentada ao receber o convite do neguinho para ser a madrinha de bateria da Beija, mas eu recusei, sabe? Fiquei com pena das outras passistas que ficariam bem sem graças ao me verem com aquelas sandálias de 45cm de altura e aqueles tapas sexos minúsculos, sendo o centro das atenções com o meu físico cheio de curvas... Pois é... resolvi ser piedosa.
Agora é sério...
O meu carnaval sempre foi - e dessa vem não será diferente - bem tranquilo, calmo e até mesmo chato. Eu fico em casa vegetando, comendo besteira em frente a TV e blogando quando dá. Mas se eu pudesse, bem que eu adoraria pegar a estrada rumo à um lugar bem animado - de preferência na praia - junto com os meus amigos e com o Giu. Aiai... E pensar que tem gente que desperdiça isso, como a Lauana, que sai de Iguaba para passar o carnaval aqui em Morreba. Vai entender.
Mas tô bem. Tô aqui com a aminha familinha, curtindo a visita da minha tia Benta e da Dadá (?) e estamos na paz do Senhor.
É isso; bom carnaval.
Ah, tem coisa melhor? Não para mim, que não viajo, não desfilo na Beija-flor, não saio em blocos, não bebo e não tenho loucas aventuras com homens que nunca mais verei na vida porque eu já tenho o Giuseppe. Tá bom não?
Mas eu tenho que confessar: eu bem que fiquei bem tentada ao receber o convite do neguinho para ser a madrinha de bateria da Beija, mas eu recusei, sabe? Fiquei com pena das outras passistas que ficariam bem sem graças ao me verem com aquelas sandálias de 45cm de altura e aqueles tapas sexos minúsculos, sendo o centro das atenções com o meu físico cheio de curvas... Pois é... resolvi ser piedosa.
Agora é sério...
O meu carnaval sempre foi - e dessa vem não será diferente - bem tranquilo, calmo e até mesmo chato. Eu fico em casa vegetando, comendo besteira em frente a TV e blogando quando dá. Mas se eu pudesse, bem que eu adoraria pegar a estrada rumo à um lugar bem animado - de preferência na praia - junto com os meus amigos e com o Giu. Aiai... E pensar que tem gente que desperdiça isso, como a Lauana, que sai de Iguaba para passar o carnaval aqui em Morreba. Vai entender.
Mas tô bem. Tô aqui com a aminha familinha, curtindo a visita da minha tia Benta e da Dadá (?) e estamos na paz do Senhor.
É isso; bom carnaval.
Daiane
-Ai, eu quero pirar o cabeção.
-O quê? - pergunto sem entender.
Esse povo de Caxias tem cada giria... ainda mais aquelas pessoas que se acham super modernas vestindo a bermuda velha do cunhado. Eu hein...
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Ai, Jesus
Eu tô aqui na casa de uma amiga que é louca!
A Patrícia, minha gente.
A bicha parece que engoliu um palhaço: ela só sabe rir!
O Giu e eu dizemos que perto dela não tem como ficarmos tristes! "Brigou com o namorado? O dinheiro tá curto? Tirou notas ruins na escola? Foi demitido? Não fique triste! Converse com a Patrícia. Garanto que com ela você não fica sem rir!"
E além de ter sua compainha nesse momento, estamos também com a Flavinha, prima da Patrícia. Essa sim é uma pertubação só! Não para de falar! Segundo a Flávinha (9 anos) a Patrícia é uma sem vergonha que fica fazendo coisas indevidas disfarçadamente. Oi?
É isso. Beijo pra elas.
A Patrícia, minha gente.
A bicha parece que engoliu um palhaço: ela só sabe rir!
O Giu e eu dizemos que perto dela não tem como ficarmos tristes! "Brigou com o namorado? O dinheiro tá curto? Tirou notas ruins na escola? Foi demitido? Não fique triste! Converse com a Patrícia. Garanto que com ela você não fica sem rir!"
E além de ter sua compainha nesse momento, estamos também com a Flavinha, prima da Patrícia. Essa sim é uma pertubação só! Não para de falar! Segundo a Flávinha (9 anos) a Patrícia é uma sem vergonha que fica fazendo coisas indevidas disfarçadamente. Oi?
É isso. Beijo pra elas.
Leiam Mais!
Gente, acabei de postar uma matéria no Cultura NI, blog em que eu trabalho com mais uns 20 e tantos jovens. Escrevi sobre o livro que eu acabei de ler: "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?", de Allan e Barbara Pease.
Vão lá e deem uma olhada. Está muito legal, jogando a modéstia fora! Haha!!
Beijões!
Vão lá e deem uma olhada. Está muito legal, jogando a modéstia fora! Haha!!
Beijões!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Tadinho, às vezes eu chego a ter pena.
Mas aí eu lembro que não adianta discutir com quem não está aberto às críticas, embora saiba que tenha errado e não quer enchergar a verdade.
Fazer o que, né?
Fazer o que, né?
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Contarei para vocês
que ontem, na Escola Livre de Cinema, eu conheci o filho do Barnabé (acho que ele é coordenador de lá), Nicolas.
O Nic tem 12 anos, é muito inteligente, calça 42 (?), é bem alto para sua idade, tem belos cabelos louros e cacheados e o mais incrível, inacreditável, inaceitável, inconcebível e inimaginável: ele é MAIS branco que a Hosana. Acredita? Pois é.
Assim que ele surgiu na minha frente eu tive que comentar daquela forma bem sútil que só eu sei: "OH, MY GOD, HOSANA! ELE É MAIS BRANCO QUE VOCÊ!!!"Uma coisa realmente singela, né? Do tipo que a criança se sente completamente acolhido pelo meio. =s
ENTÃO... O Nic mora em Jacarepaguá e, todos os dias -incluindo os sábados-, ele cruza a cidade para ir às aulas do Colégio Dom Pedro II, além de, diariamente, estudar 8 -eu disse OITO!- horas por dia. "É... são cinco horas na escola mais três em casa...", disse como se fosse a coisa mais natural que um semi-adolscente de 12 anos tem para fazer. Até que, na teoria, estudar deveria ser prioridade absoluta para todas as crianças e jovens, mas na prática, ninguém aguenta! Mas ele faz isso na MAIOR tranquilidade.
Aí, é claro que eu perguntei porquê ele estuda tanto; no fundo, láaaa no fundinho, eu sabia qual seria a resposta dele: "É porquê eu quero ter um futuro brilhante, ué!". O muleque é sinistro...
Ah, e vale citar também que ele é o símbolo da palavra Blasé. Metido que só! Mas mesmo assim, ele é uma gracinha. =)
Pois é. Apesar de poucas horas com o Nic, eu e a Sana (sempre ela, né?) captamos muita coisa sobre sua Histórinha, mas é melhor deixar quietinho...
É isso então: Nic, se você não tiver perdido o endereço do meu blog que eu te dei e estiver lendo isso aqui, saiba que foi um prazer, para a mim e para a minha vaquinha malhada, Hosana, ter conhecido você. Desejamos muito sucesso e paz. Ah, e se o Barnabé ler também, eu deixo um outro recado: compra um babador, Barna! O que aquele homem baba em cima do filho... é uma loucura. haha
Beijos-beijos (essa mania é da Hosana).
A Saninha acabou de me ligar para eu correr até a casa da vó dela porque a gente ganhou roupas (muitas roupas) da tia dela e, segundo a minha vaquinha malhada, Hosana, tem vestido LINDOS.
Ela é fofa de mais, né? "Como eu divido guarda roupa contigo, você tem que estar aqui AGORA!".
É claro que eu vou, né?. Aliás, já FUI!
Beijos e aguardem notícias.
Ela é fofa de mais, né? "Como eu divido guarda roupa contigo, você tem que estar aqui AGORA!".
É claro que eu vou, né?. Aliás, já FUI!
Beijos e aguardem notícias.
Ai, quero fazer xixi...
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Meta de vida:
Você pode menosprezar esse meu objetivo, mas a mulher é SINISTRA!
Ela rebola, descendo até o chão, dobrando a perna esquerda enquando a direita fica esticada, meche no cabelo (provavelmente pensando o quanto isso seria difícil para outro simples mortal executar - e é!- mas para ela é simples como apertar uma campainha), levanta sem NENHUMAdificuldade, dá duas reboladinhas e continua a fazer passos tão complexos quanto este, de salto alto e fazendo N caras e bocas.
Aí, neste clima de show aqui no Brasil, eu fui tentar acompanhar os passos da bela junto com seu clipe. E adivinhem só o que eu tentei fazer? Éee! O passinho acima descrito. Haha, bobinha eu. Rebolei, desci - minto: caí! - e não consegui mais levantar. O resultado é que a minha coxa esquerda tá doendo até agora e eu ainda tô com essa cisma na cabeça. Fudeu, cumpade: agora é questão de honra!
Coisas aleatórias
Coisa 1:
Coisa 2:
Coisa 3:
Coisa 4:
Coisa 5:
Sabe o que eu descobri? Que o meu entrevistado NÃO LEVA FÉ que eu sei escrever. Éeeee!
Olha, você que lê o Sollyorks, têm TODO o direito de dizer que eu sou uma catástrofe, que sou enrolada, que escrevo pior que a Thaís Araújo atua nessa novela. Pode até dizer que eu sou o verme do cocô do cavalo do bandido que roubou calcinhas de uma velha com lepra, mas o MEU ENTREVISTADO não pode falar na-da! É mole?! Nunca leu nada que eu tenha escrito e vem me dizendo "eu não tô levando fé em você, não". Ah, mas eu ainda vou esfregar na cara daqule sujeito!
Surtei!!!
Coisa 2:
A Hosana SE ACHA total dona da verdade. Acreita que ela cismou que uma de suas blusas era verde, sendo que a bendita é azul?! Mas sabe o que é pior? O pior é ouvir ela dizer que "se eu estou dizendo que ela é verde é porque ela é verde!" Tipo: "Querida, o que eu digo está sempre certo!". Aí é claro que eu "provei" que era azul.
Você pode dizer que essa é a postagem mais fútil daqui. A Sana vai deixar um comentário ACABANDO com a minha estima e quando me encontrar vai me bater por acabar com sua boa reputação, mas o blog é meu e eu tenho que me vingar por ela ter o "Pérolas" do blog dela baseado na minha vida.
Coisa 3:
A Minha mãe, às vezes, é uma coisa. Eu passei O DIA TODO fazendo as minhas obrigações, sem aborrece-la, tampouco incomodá-la. Mas você sabe o que é ela acabar -ACABAR- comigo porque eu esqueci de tirar o lixo, lavar a lixeira e falar a palavra "pertubação"? Isso no domingo passado.
Juro gente, eu chorei! Ela, praticamente, me humilhou. Eu nem deveria expôr tanto a minha vida assim, desse jeito, mas eu fiquei tão magoada. E ela ainda falou muitos outros absurdos que só fez crescer a minha revolta adolescente.
No final ela me pediu desculpas, eu a ignorei por uns dias, depois ela me chatageou e eu meio que tô na falsidade.
Mas tudo bem, sabe porque? Porque eu descobri que a diversão de uma pessoa inteligente deve ser fazer de boba uma outra pessoa que se acha esperta.
Coisa 4:
Desde que o Giuseppe e eu começamos a namorar, eu me apeguei muito a ele. Mas de um tempo pra cá, eu tô me sentindo tão mais apegada, sabe? Eu acho que eu estou amando-o de uma forma diferente. Não que aquela coisa de diferente caindo pro menos, mas do diferente que fortalesce, sabe? Ele vem, a cada dia, se tornando meu melhor amigo. Tô começando a ficar preocupada... hehe.
Coisa 5:
99,9% das pessoas que lerem vão descordar firmemente e se mijar de rir, mas eu tô me sentindo tão gostosa...
É aqui que fica a parte que eu devo deixar em off. Oi?
Tô de volta!!!
Ah, minha gente, fazem mais de duas semanas que eu não dou as caras por aqui. Daqui a pouco neguin vai pensar que isso aqui tá abandonado (tá um pouquinho, mas "Shhi")!
Pois é: a verdade é que eu não tenho internet aqui em casa porque eu sou pobre e a minha mãe prefere comprar roupas caras que ela só usa uma vez, a pagar 40 reais do gato velox para a sua querida filha blogueira.
ENTÃO, entenda que, como eu sumi (caso alguém além da Hosana tenha notado), eu tenho muita coisa pra contar e vou tentar fazê-la da melhor maneira possível. Até porque, de lá pra cá - desde a última vez que postei aqui - muuuuita coisa aconteceu na minha pacata e até então sossegada vidinha (me senti a Bella); algumas coisas boas e outras beem ruins. Algumas que eu posso e vou contar e outras que nem a minha sombra pode saber; hihi.
Pois é: a verdade é que eu não tenho internet aqui em casa porque eu sou pobre e a minha mãe prefere comprar roupas caras que ela só usa uma vez, a pagar 40 reais do gato velox para a sua querida filha blogueira.
ENTÃO, entenda que, como eu sumi (caso alguém além da Hosana tenha notado), eu tenho muita coisa pra contar e vou tentar fazê-la da melhor maneira possível. Até porque, de lá pra cá - desde a última vez que postei aqui - muuuuita coisa aconteceu na minha pacata e até então sossegada vidinha (me senti a Bella); algumas coisas boas e outras beem ruins. Algumas que eu posso e vou contar e outras que nem a minha sombra pode saber; hihi.
Pois bem. Já estão avisados! Se preferirem ir para o orkut ao invés de ler as minhas notas cotidianas, a hora é essa! Mas se você não se importa - e/ou até mesmo gosta - de ler isso aqui, deixo o meu muito obrigada e as boas vindas!
Beijos para quem se for!
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