segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Vamos analisar

Porque que num dia a gente tá feliz e no outro parece que vamos nos afogar em tanto desânimo?

Eu sei que você vai falar que eu tô com TPM, mas não tô. Só tô meio ressentida com algumas coisas - briguinhas - que rolaram hoje, nada de grave. 
Entretanto, por mais que a gente peça perdão e perdoe, que sorrimos e que façamos coisas que ajudem a esquecer, uma hora vem a lembrança do que houve e a gente pensa "mas que porra foi aquela que eu fiz?"
Infelismente, eu sou daquelas que lembram das coisinhas ruins que só a udaram a foder o dia, mas de boa? A pessoa que esquece por completo não deve ser normal, né? Fico triste pelas coisas que eu faço, que eu provoco. Mas é tão sem querer, sabe? E isso magoa tanto os que estão ao meu lado que eu sinto meu coração despedaçar.

Você já sentiu como se as coisas precisassem parar, como se o relógio precisasse dar uma pausa  pra você ficar ali, olhando tudo congelado para pensar melhor, com mais clareza, vendo cena por cena, personagem por personagem e os qualificando para sua trama? (Tou sentindo que não tou falando coisa com coisa, mas tudo bem).

Queria que isso acontecesse. Queria estar a sós com cada pessoa que passa pela minha vida e poder "sentir" se ela vale a pena para mim. Queria ficar em silêncio absoluto, relaxar, refletir e dizer "você me faz bem. Seja bem vindo à minha vida" ou "me desculpe, mas você me gera ardor". Pode parecer um pouco egoísta, mas eu sinto que preciso um pouco mais de mim, para não ser tão carente dos outros. 

Ultimamente tenho estado muito "tanto faz" e não gosto disso. Acontece que aprendi que a gente não pode querer de mais do outro, esperar demais, amar demais. Porque todas essas ideias e esperanças só existem na cabeça da gente; todos esses sentimentos só existem no nosso coração. Não de forma geral, mas só nós mesmos sabemos como e quanto nós mesmos sentimos. Só estou tentando não gananciar tanto por que sei que a minha vontade de ter, fazer, dar - e todos os outros verbos possíveis - só existem de tal maneira em mim. Preciso parar de querer tudo o que eu poderia dar. Parar de querer ouvir, de querer ser amada, lembrada e querida. Porque eu tenho que entender que cada um de nós fala, sente, ama, quer e deseja de forma diferente. Cada um de nós é diferente!

Até que a minha terapia não foi tão mal. Falando um monte de palavras aleatórias eu descobri o que preciso fazer para sentir-me bem comigo mesma.

1) Estar mais a sós comigo mesma, já que não posso estar a sós com cada pessoa que conheço. 
2) Julgar minhas atitudes. Não tenho o direito de julgar a de mais nibguém.
3) Esperar menos para estar pronta para me surpreender com mais.
4) Conseguir um tempo para entender realmente aquilo que me angustia.
5) Não ficar muito tempo longe daqui.

Pelo visto, é isso.Perdoem as incoerências.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Prova de fogo

O post ficará sem foto porque não quero ficar olhando pra uma imagem de violência toda vez que acessar o blog. Não merecemos.

Primeiro escolhi o título, depois percebi o quanto ele se encaixa na situação que o Rio de Janeiro se encontra.
Ontem, fui ao Flamengo para fazer a cobertuda do 1° Encontro Cidade & Cultura morrendo de medo. Muito medo. Tentei não pensar muito no assunto, mas não tinha jeito de escapar dos meus próprios devaneios.
Esse Tisunami de incêncios, roubos, arrastões e tiroteios me trouxe muita tensão.

Na ida, qualquer engarrafamentozinho me tirava do sério. Na volta, estava tão nervosa, que para não abrir a porta da van e sair correndo aos prantos, reclinei a poltrona e  resolvi dormir. Minutos depois, acordei e vi qua ainda estava parada e então pensei "prefiro sonhar do que ficar com maus pensamentos na cabeça" e assim fiz.

Quando vi que já estava em São João, me acalmei, mas continuei um pouco temerosa. Ainda assim, agradeci a Deus pelo meu dia e por estar ali, naquele momento, naquele lugar. Porque, enfim, coloquei na minha cabeça que apenas Deus pode conduzir meus passos e que ele, no seu infinito amor, não me direcionaria a um lugar onde suas mãos não pudessem me proteger.

Gostaria de entrar no assunto do Estado, em termos mais políticos ou quase isso, já que não posso falar com propriedade alguma além daquela que é dada a uma cidadã. Mas não vou fazê-lo. Não vou gastar energias com isso. Não neste momento. Agora, a única coisa de que quero saber é: aonde a minha cidade linda e colorida se escondeu? Por trás de toda fumaça que encobre nosso lindo céu azul, eu acho.

Quero meu Rio 40° de volta - embora não seja fã de calor. Quero andar pelas ruas de minha cidade tranquila, sem medo daqueles que são meus conterraneos. Quero passear calmamente, livre de tensões pelas ruas que registraram momentos importantes de minha vida, onde eu depositei uma espécie de afeto.
As pessoas não têm o direito de destruir a minha paz. Então irei guardá-la dentro de mim.

Vou ficar pelo twitter, de olho nas notícias e dando graças por cada pessoa que sobreviveu a este dia de terror.

Siga-me: @tpmdeborboleta

Beijos e fiquem em paz. Interior e exterior.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Desabafo

Cara, eu amo o meu blog. Amo mesmo. Escrever aqui me dá o maior prazer, mas sabe o que é? Desse jeito eu fico meio desmotivada. As visitas cairam muito, os comentários então nem se fala.

Parece bobagem, mas os comentários são uma forma de eu ver o que o povo tá achando (não da minha vida, mas do que eu passo aqui no blog, saca?).

Pôxa. Você com certeza - se houver alguém pra eu chamar de "você" - vai dizer que eu sou muito carente - e talvez eu seja -, mas é como se eu fosse a única a acessar o Sollyorks.
E na minha cabeça, o blog não de uma pessoa, o autor. O blog pertence às pessoas que o leem e se indentificam. Será que ninguém se indentifica comigo, ninguém nunca parou pra pensar numa coisa que eu também tenha pensado? Sou tão estranha assim? 

E o foda é que agora eu posso escrever todos os dias, porque não vou mais pro pré e tenho velox no PC. Mas postar pra que se parece que ninguém vê.

P.S.: Salvo o Rorô e o Peter que sempre me leem e comentam comigo, me dando toques ou concordando (ou não) com as coisas que aparecem por aqui. Ah, e o Duke.

P.S.2: Vocês (três) acham que eu preciso de mais divulgação? Não? Hein?

Beijos.

sábado, 20 de novembro de 2010

Tem coisa que eu não entendo


Fulano no orkut diz "Tá, admito: gosto MUITO de música emo, MAS NÃO SOU EMO!".
Pra mim, é o mesmo que quizer: "Tá, admito: gosto MUITO de comer o cu dos outros caras, MAS NÃO SOU VIADO!".

Difícil de entender.

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Tô sentindo que hoje é dia dos posts curtos.

Brasil game Show!

O maior evento de games e tecnologia da América Latina!

Ganhei um ingresso pra ir com o pessoal do CISANE hoje, mas preferi assistir oito horas de aula sobre elaboração de projetos sociais e leis de incentivo á cultura.
Por favor, alguém me explica o que está acontecendo comigo, PELO AMOR DE DEUS?!

Tenho nem força pra reclamar de mim mesma...

Dermato


-E esse sotaque aí, é de onde?
-Sou de Alagoas. E você é daqui do Rio mesmo?
-Sim, sim. Falo bem chxiado.
-Mas o que te trouxe aqui?
-Ai, doutor, eu tive catapora há um mês e me restou essa manchinha aqui ó e mais outras na barriga.
-Deixa eu ver, vem cá (...)
-Que vergonha: catapora aos 18 anos...
-Ih, liga não. Eu tive aos 26.
-Mas tem jeito? A minha pele é meu maior bem.
-(risos) Vou te passar esse gel, mas não garanto que vá desaparecer.
-Mas vai melhorar em alguma coisa? Serve se for a longo prazo mesmo...
-(risos) Vai, sim. Mas você não pode tomar sol.
-Acredite, eu corro do sol. Tô pensando em virar vampira e me trancar dentro de casa durante o verão.
- (risos).

-E também vou te receitar um sabonete pra passar de noite porque você tá com um pouquinho de acne nessa região.
-Okay. Também queria saber se o senhor me indica algum protetor solar.
-Você costuma ir a praia com frequencia?
-Você não tá entendendo: eu odeio sol. Queima de mais, chegar a doer.
-Caramba. Realmente, você é muito branca. Fator 60.
-Nossa, eu sou o orgulho do Rio de Janeiro.
-Que isso. Hoje em dia ninguém mais fica exposto ao sol.
-Pff! Você não conhece nada do Rio.

-Doutor, no frio meus lábios racham e no calor meus cabelos ficam muito secos. O que faço?
-Esse xampú pode ajudar...
-Mas eu já tenho o meu xampú prefeiro e não mudo.
-Ok. usa o condicionador...
-Nem pensar. Só uso o kit da Pantene.
-(ele com cara de quem queria me mandar tomar no cú)Creme...?
-Tudo bem, pode ser. =D

-Ah, e pra remover maquiagem? Eu passo todo dia e às vezes não retiro direito.
-O que você usa?
-Hehehe... água e sabonete quando tomo banho a noite.
-É o suficiente.
-Não é nada! Dizem que se eu não retirar direito a minah pele envelhece e fecha os poros.
-Papo furado! Remover maquiagem você remove só com água e sabonete.
-Ah, não! E xampú de bebê? Daqueles bem suaves?
-Então compra um removedor mesmo.
-Qual?
-Olha, tem um muito bom e eu posso te receitar.
-Ótimo.
-Mas é meio caro.
-Caro quanto?
-Caro...
-Porquê?
-Porque é francês.
-Adoro a França! Mas é quanto?
-É caro. Eu sei porque a minha irmã usa.
-(pensando: tá vendo como tem produto bom pra remover a maquiagem?!) Fala logo!
-Uns cento e pouco...
-(em choque) Hehehe... pensando bem, água com sabonete já é mais que o suficiente, né?
-Pois é. 
-Então tá. Mês que vem eu volto pra ver se obtivemos progresso. 'brigada.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Termos técnicos


Agora há pouquinho eu tava vendo um telejornal da Record e um delegado, em entrevista, contava a história de uma assaltante. Só que, cara, eu tive que morrer de rir! O delegado quis dar uma de... de... nem sei o quê e começou a falar umas palavras "difíceis", uns termos técnicos tão desnecessário para falar do sujeito em questão que eu aposto que 70% dos telespectadores ficaram boiando. Vou tentar reproduzir suas falas:
"O meliante abordava os transeuntes e subtraia quaisquer objetos que os mesmos portavam, por meio de materiais que causam danos corporais..." E por aí foi.

Meu, precisa disso? Ele tá conversando com quem? Ai, de boa, não há necessidade de se falar assim; tem que ser direto feito o Meia Hora ou o Hora H:

"O bandido era safadão! Roubava tudo que via pela frente. Com ele é 'perdeu, playboy, perdeu!' e não quer nem saber. O negócio é sair pranchando geral, dando tiro de três oitão e esfaqueando que se meter com o cara".

Tá, exagerei. Mas, fala que tu não fala assimd e vez em quando? É mais fácil falar assim do que dauele outro jeito lá.
É igual redação de escola. O povo que enfeitar, clocar palavra difícil e o caralho, mas mal sabe que o que importa é o raciocínio, a norma linguística, a ortografia...
A informação basta ser clara. Nem tão difícil, nem tão... coloquial, digamos. Agora, se o cara faz questão de mostrar que estudou e que fez Concurso Público pra Delegado, beleza. Mas tenha certeza, se eu vir, vou ter que rir.

Me divirto com esse povo.
Beijos.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

De sobremesa, uma boa gargalhada

Na minha casa, nós não temos o menor hábito de comer à mesa. Comemos no sofá, cada um num canto, cada um na sua hora e todos sendo felizes e se amando pra sempre.
Especialistas dizem que isso faz muito mal para a estrutura familiar e blablablá, mas de boa? Ligo não. Acho que o que abala uma família é um pai drogado, uma mãe piranha, um filho vagabundo e uma vó viciada em bingo. O resto tá valendo.

Ontem, eu jantei com a aminha vó - é assim, a gente se subivide - na sala. Ela ligou a TV e tava dando Caceta e Planeta. Cara, que troço imbecil! Fiquei sabendo que está concorrendo com a Turma do Didi na categoria Programa Vergonha Alheia do Ano, mas isso é história pra outro post.

Piada vai, piada vem, uma garfada aqui, um gole ali, eis que surge a seguinte cena:
Um homem estava todo engravatado, num jantar chiquérrimo e tal. Aí ele começa a dizer "queria agradecer não sei o que pra não sei quem, nhenhenhê e principalmente ao senhor, Coronel Nascimento... que cheiro estranho. Coronel Nascimento? O senhor soltou um pum?" "EU?! EU NÃO SOLTEI NADA! FOI ELE QUEM PEDIU PRA SAIR!"

Cara, eu olhei aquilo e dei uma risadinha - o que não fazia desde a época do cuecão de couro! - e em seguida, olho pra minha vó que estava ao meu lado, que faz o mesmo. Só que a risadinha vira um riso. Depois uma risada, depois uma gargalhada e lá fomos... Choramos de rir! Literalmente! Eu sei, eu sei, a piada foi medíocre, eu sei! Mas foi tão besta que chegou a ser engraçada, ué. E de boa? O que me fez rir ainda mais? A risada da minha vó. Quando eu olhava ela se explodindo de tanto rir, eu ria mais ainda, porque é engraçado vê-la gargalhar daquele jeito. sabe aquela pessoa que conta uma piada escrota e começa a rir da própria piada e te faz rir só por casa da risada dela? Foi isso!

Aí eu parei pra pensar: há quanto tempo eu não ria daquele geito, sabe? Riri de tombar pros lados, de sentir dor de estômago e de chorar. Há quanto tempo eu não a via gargalhar de uma coisa boba... e sabe, eu fui criada com a minha vó. Passava/passo o dia todo com ela quando não estava na escola e a gente fazia tanta arte, via tanto programa mongól na TV e ria de tanta coisa. Foi gostoso, prazeiroso. Minha noite não poderia ter sido melhor.







Te amo, vó.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Momento #1

Vó: Vou comprar um pacote de lenços umidecidos pra filha do Adelton no dia do Batizado.
Eu apenas olhei pra ela, incrédula.
Vó: A fralda tá cara. Tem que levar um presentinho.

Sem comentários...

Visual novo!


Ontem a noite bateu uma vontade de cortar o cabelo... e cortei! Eu mesma, claro. 
Peguei a tesoura e fiz um "chanel" todo repicado e com as pontas desligadas. Antes eu liguei pro Giu pra contar da minha vontade e ele super apoiou (ele ama cabelo curto). "Curto liso ou cacheado?", perguntei. "Liso. Ficou muito tempo com ele cacheado". E eu concordei!
Mas sei lá... acho que quero mais curto. No entanto eu tô com medo de cortar e depois sentir falta de um ou dois centímetros, sabe?
Também pensei em fazer umas mechinhas mel. Ah, não sei. Vamos ver como eu reajo ao meu novo cabelitcho.
Agora ele tá lisinho lisinho, que é a "proposta do corte", mas eu tô louca pra lavá-lo e ver como fica com cachos. hehe.

Tô ansiosa pra saber o que o Giu vai achar. E a Hosana também!
Amanhã eu posto uma foto pra vocês verem como ficou.
Beijos, au revoir.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Feriado? NOT!

Hoje é feriado de alguma coisa... acho que é relacionado à República... sei lá.
Só sei que tá todo mundo em casa, assistindo Vale a Pena Ver de Novo, namorando, organizando os pensamentos ou até mesmo conhecendo lugares novos, enquanto eu tô aqui no trabalho.
Você vai se perguntar que raios eu faço no trabalho em pleno feriado e eu vou responder: faxina.

Acontece que a Instituição da qual eu faço parte tinha outro "espaço", que era imenso mas que abrigava um único projeto, o que era um desperdício de dinheiro. Aí que na semana passada a casa foi devolvida e todo material que lá estava veio pra cá: arquivos, caixas, materiais, armários...
Quando eu cheguei aqui na semana passada quase caí pra trás. Uma zona que não tem nome. Aí inventei de organizar um multirão de limpeza do escritório e do quartinho de bagunças. Quem veio? Eu, Giuseppe e Renata - a chefa. Agora há pouco chegou o Hélio - rapaz que coordena o laboratório de informática. Cara legal, mas é vacilão.

A gente tá aqui desde as 10hs e já chegamos na metade do caminho. Olha, você não tem noção da quantidade de lixo, papel inútil, caixas e etc etc etc que já sairam daqui. Mas ainda assim, tá difícil de passar com tanta coisa fora do lugar.

Bom, o horário de almoço acabou. Vou continuar meu multirãozinho.
Beijos.

P.S.: Vou procurar um psicólogo. Acho que tô com TOC. hehe

Chata e de galocha!

Rio 40° graus!
E isso aí. Mesmo ainda estando na Primavera, já sentimos a proximidade do verão que é calor insuportável e chuvas torrenciais. Ô coisa boa!!

Pois é. pro calor a receita é sempre a mesma: roupas leves e com cores claras. Exatamente tudo o que eu não tenho. Mas ainda bem que roupinha leve é facil de comprar e é baratinho, né? Um look que eu adoro pro calor insuportável é bermudinha, camiseta branca e havaiana.












Ops.. vocês entenderam. Eu costumo optar por dois ou três vestidos que ainda me restam, saias leves e bermudinhas. Rasteireirinhas e havaianas ever, e eu procuro usar algunas acessórios que deixam o visual um pouco menos largado e lá vou eu curtir o clima magma, como disse o Rorô.

Entretanto, infelismente o verão não é apenas sol, praia, gente sarada e bronzeada (eu sou um exemplo) e roupas fresquinhas. Tem também chuva. Muita chuva. E parece que ela já começou. Sendo assim, eu sempre fico com um problema: o sapato.

Cara, meus sapatos variam de sapatilhas, rasteirinhas, sandálias sem salto, scarpin salto fino, havaianas e o bom e velho All Star. E bota velho nisso.E ai é que mora o dilema: o que usar na chuva? Sandálias e salto fino? NEM PENSAR! Sapatinha? Até vai. Havaiana? Não é boa ideia, se levarmos em conta os respingos que ela causa na parte de trás da perna. o que me sobra? Os tênis? Pô, All Star é feito de pano! Tudo bem que têm aqueles que são de couro que eu tô querendo há tempos, mas ainda assim não me satisfaz por completo.

Sabe o que eu queria? Um par de galochas!
É! Galochinhas bem lindas e impermeáveis, pra eu desfilar linda e serelepe pelas ruas, pulando nas poças (se escreve assim?) d'água como se não houvesse amanhã! Ahhhh... (suspiro) =)
Mas tem um problema ainda maior: minhas pernoquinha fininhas... aiai.. murchei. ;/

Tá, eu sei que galochas foram feitas pra serem larguinhas, mas nos meus cambitinhos vão parecer.. sei lá! A calça do seu Barriga no corpo do seu Madruga! Vai ficar muito estranho.

E isso é muito triste, porque elas são lindas e eu ia arrasar no meio do povo de pé molhado. Quer ver?

Galocha Beterraba.
R$ 199,00




Galocha Escocesa
R$ 209,90


Galocha Blue Horizon
R$ 199,90

Galocha Ugly Doll
R$ 199,90





 Galocha Vermelha
R$ 79,90

 
 Galocha Montaria Preta
R$ 159,90

Não são todas lindas? Essas foram as que eu mais gostei.. Eu as encontrei pelo Promova do Orkut e o site é esse aqui. Mas na real? A que eu apaixonei? Essa última aí: a preta estilo montaria.
Primeiro, eu gostei porque ela é mais cumpridinha, não é larguinha como as outras e tem a maior cara de bota! Olha bem pra ela: nem parece galocha. E esse bico afinado? Não é linda?!

Mas como eu faço se a venda é pela internet? Falta coragem pra comprar um calçado assim, sem nem experimentar antes. Aliás, sem nunca tê-la visto. ;/

Então é por isso que eu tô aqui, pra pedir ajuda pra vocês. Se alguém aí conhecer alguma loja que as venda, por favor, me dá um toque. Quero muito uma! Até pensei em comprar uma bota, mas no verão? Galocha faz  mais sentido, não? E o preço? Se alguém souber de algum lugar que as venda baratinho, aí é que não podem esquecer de mim, ouviram? Por favor!!!


Au revoir!

domingo, 14 de novembro de 2010

Novo Orkut.

Okay, pra você pode até ser velho, mas pra mim é novo. Tão novo que eu tô estranhando horrores.
Semana passada eu me rendi ao novo Orkut, devido a alguns aplicativos que me deixavam curiosa. 
Embora não visite minha página no site com a mesma frequencia que gorotinhas fãs de boy bands, eu procuro dar uma olhadinha, pelo menos, duas vezes na semana pra responder os recadinhos dos amigos que ainda teimam eu não me mandarem e-mails. 
O negócio é que eu acho tudo aquilo muito confuso. Pode até ser mais cool e moderninho, mas eu acho que tem tanta informação, tanta coisa junta, sabe? E além disso, eu gosto de entrar e ler o "Bem-vinda, Déh" na página inicial.
Ah, que se dane! Eu gosto mesmo é do velhinho. Aquele fundinho azul clarinho me conquistou e não largo mais! Sem falar das coisinhas simples e em seus devidos lugares. No dia em que eu me dispôr a ser a Garota das Redes Sociais, eu mudo. Mas enquanto eu for a garota ocupada que se intope de cursos e trabalho eu vou permanecer com o bom e velho modelinho.

Au revoir!

Visão é tudo?

Não. Visão é apenas uma parte. Mais precisamente 20% se contarmos os outros quatro sentidos.
Agora há pouco estava assitindo TV e passou um comercial (que inusitado! Eu estou falando sobre propaganda!) sobre as Lentes Transitions e a garota propagana - que inclusive é uma atriz muito famosa, pena que eu esqueci como se chama - fala um monte sobre os benefícios que as tais lentes trazem ao usuário e finaliza dizendo "visão é tudo". A verdade é que eu só ouvi essa parte - porque eu particularmente acho esse comercial um saco, embora nunca o tinha percebido dessa forma - e então discordei: visão é apenas uma parte, um complemento. Fundamental, mas não tudo.

Quem me conhece sabe que visão não é meu forte. Passou de um metro e meio eu não enxergo direito. Mas isso me empede de viver? Não, né. O mundo tá assim de deficiente visual que anda bem por aí alegre e feliz, assim como surdos que também vivem tão bem quanto qualquer outra pessoa, oras.

Mas a questão é que essa: tenta só olhar. Só olhando um perfume você vai descobrir sua fragância? Não né; tem que cheirar. Agora tenta ficar encarando um rádio como se não houvesse amanhã. Você pode explodir o globo ocular que ele não vai te "mostrar" nada; tem que ouvir. Tenta só olhar um prato de comida pra ver se o sabor é bom. Nada vai funcionar, porque você tem que degustá-lo. E ficar só olhando um corpo nu incrivelmente lindo à sua frente? Vai fazer você sentir prazer? Óbvio que não. Tem que sentir, tem que tocar.

Visão não é tudo, por isso eu digo. Assim como nada sozinho é tudo. Tudo é tudo. Tudo é o composto, o completo. Se você ama uma pessoa loucamente e diz que ela é tudo, na verdade você está dizendo que ama tudo o que ela tem: a personalidade, o carinho, a vontade de viver, as manias, os defeitos, enfim. Os aspectos que a forma é que cria o tudo. Parece redundante, eu sei, mas o que quero dizer é que apenas uma coisa é muito vaga. Um único aspecto apenas fala sobre si, não sobre os demais que existem.

Eu acreditando que os cinco sentidos se completam e, assim, forma um tudo. Não tem graça olhar um objeto. Você quer tocá-lo, chegá-lo perto da orelha e sacudí-lo, sentir um possível cheiro - agora, lambê-lo é uma opção sua. Não tem graça um beijo sem toque, sem sentir o perfume do outro corpo, sem ouvir o coração bater forte, apenas sentir o sabor da outra boca. O bom é unir tudo. Aliás, quase tudo, porque se pensarmos melhor, veremos que fechamos os olhos para nada ver. Tentar olhar pra dentro, ou pro nada. Deixar que o resto do corpo, junto com a imaginação, descubram, finalmente, tudo o que há.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Deux ans


Je sais que tu m'aimes et tu sais Je t'aime.
Notre amour vivra toujours dans nos coeurs que nous vivrons tous les deux.

Nos corps enlacés va sceller notre complicité. 

Nos coups de gueule est ainsi la preuve de la passion qui brûle. 
Notre touche douce et étonnante sont à l'image du calme qui est l'acte d'amour parfait.
Les pages de vieux livres représentent notre histoire immortalisée.
Éternellement dans l'amour.Eternellement en dehors.



8 de novembro de 2010; OLIVEIRA, J.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu sou uma monstra


Imagem: internet.

que some e não deixa rastros.
Eu sei que eu tô há um tempão sem passar por aqui, sem contar alguma histórinha, sem cumprir as minhas promessas, mas as coisas vão mudar - pela 759° vez eu prometo!
Acontece que o tempo tá cada dia mais safado comigo e com a chegada do ENEM as coisas só se complicaram. Mas afirmo que vão melhorar porque, finalmente, fiz o pedido da internet pra minha casa.  Sendo assim, vou poder avivar isso aqui com mais frequencia. Amém, Igreja?

E quanto ao ENEM... galera, não sei porque, mas tô sentindo que alguma coisa vai pintar (cara, "pintar" é tão antigo...). Será que agora vai? É a segunda vez que eu tento, mas eu queria entrar na facul ano que vem. Vamos torcer, ok?

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Rapidinhas sobre o Finde:

Indo fazer a prova - que foi em Miguel Couto -, encontro um conhecido do pré que foi fazer na mesma escola que eu. Antes de irmos, paramos num restaurante e fomos comer alguma coisinha pra não dizer que ficamos em almoço. Saímos de lá correndo e no meio do caminho ele olha pra mim e diz "limpa o queixo". Limpei. "Ainda tá sujinho", diz ele sutilmente. "Ué, eu não comi nada que me sujasse assim.. ah, é manchinha de catapora. Eu fiquei doente há algumas semanas...", respondo. Constragimento? Imagina!

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Fiscal do ENEM: meninas - meninas quer dizer 40 Jéssicas -, se vocês rasurarem o cartão-resposta, deixem de lado, ignorem. Não tentem colar chiclete na resposta para camuflar porque não dá certo". Pra quem não entendeu: Jéssica é capaz de tudo. E não fui eu! hahaha
Beijos!