domingo, 28 de março de 2010

Tô viva, tá?!

Não tem esse "?!". Eu escrevi e achei tão agressivo. Mas resolvi deixar ali mesmo que não tá fazendo mal a ninguém.

Começando um assunto:
Cara, eu tava com tanta, mas TANTA saudade disso aqui, que vocês não têm noção. Tá certo que eu não ando escrevendo texto maravilindos, mas eu gosto, ué... Fazer o que, né? Pois é. Sobre o que falaremos primeiro? Ah, sobre o Pré-Universitário:

Eu já tô nessa de "UFRJ, lá vou eu!" há duas semanas. Pra mim, foi uma super surpresinha saber que eu passei na prova em - com licença... - 63° lugar. Okay. 63° não é lá essas coisas, mas, pô, é bem mais legal que entrar em 300° lugar (a última vaga!), fala sério. E além do mais eu tô super feliz e espero conseguir passar para alguma facul pública.
Lá no pré, eu já conheci um número razoável de pessoas. Lá tem gente de todo o tipo. Gente feia, gente bonita - (garotos). Mas OI? Gente inteligente, gente burra. Gente que sabe o que quer, gente que não faz a mínima. Gente normal, gente como a Hosana...
A verdade que eu tô gostando. Curto muito alguns professores, e curto muito dormir ao som da voz de outros (brincadeirinha !!! Tá... nem tanto). Até agora, a melhor aula que eu tive foi a do Bento, de Biologia. Tipo: quando o cara chegou, eu não dei nada por ele. Todo esquisitinho, social e penteado (a pessoa NUNCA pentea o cabelo, que quando vê outra penteada, estranha)... definitivamente um cara chato da Biologia.
Meu amigo... mas não é que o tal do Bento é simplesmente O CARA?! Quero ser ele quando eu for mais estranha.

Conheci também o Ramon (baixo, moreno, técnico em enfermagem, desing gráfico, poliglota, amante de "libras" e que cursará Letras). Um carinha normal, daqueles que a gente tropeça na esquina...
E o Alexandre (alto, magro, branco, fera em exatas, veterano no pré, futuro engenheiro de alguma coisa [segundo ele, tudo, menos de química] e que não entende como não conseguiu passar no vestibular).

Das meninas que eu conheci, não tenho muito o que falar, além de que são muito bonitas, em sua maioria.

Bom, é isso. Falei, falei, falei e acabei não dizendo nada de interessante. Porque você ainda está lendo?!?!

Vamos para um outro assunto? Melhor fazer outra postagem, né? Vou nessa.

segunda-feira, 15 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

orgulho da minha mãe

Déh: Mãaae! Passei no concurso do pré-vestibular!!
Mãe: Que bom, minha filha! Mais uma chance de você entrar na faculdade, né?
Déh: É, mãe! E eu não vou pagar pelo curso! Que legal!!!
Mãe: É... E você quer fazer faculdade de quê mesmo?
Déh: De Letras. Português e Literatura!
Mãe: Puta que pariu, Jéssica... Letras?! Podendo fazer Medicina, Direito, Arquitetura... "nãaao, vou fazer letras..." Caraca...

O.o

sábado, 13 de março de 2010

Eles nunca me enganaram!

    Ana Cláudia era divorciada há mais de 15 anos e morava com o filho, Gustavo. Ela trabalhava em uma loja no centro de sua cidade e o filho, com 18 anos, ficava em casa sozinho todos os dias.
    Gustavo tinha um amigo, Marcos, que era para ele, um irmão. Tinham um laço muito forte, cujo rótulo da amizade era pouco. Definitivamente, eles tinham uma relação fraterna.
    Gustavo e Marcos dividiam tudo: escola, roupas, CDs, Playboys, amigos e até mulheres. Onde um estava, o outro estava atrás. A amizade estava acima de qualquer coisa, menos das suspeitas...

    Gustavo tinha um primo, Ezequiel, que tinha uma "namorada" e queria um lugar legal para "ficar mais a vontade com a garota". Ezequiel foi logo procurando Gustavo: "Pô, não tem como desenrolar a tua casa, não? A tua mãe nunca está lá, mesmo e tal...". Gustavo deixou. Dia e horário marcados, Ezequiel e a garota apareceram como o combinado e Gustavo saiu de casa.

    E assim foi. Uma vez. E outra. E mais outra. E mais uma... A casa de Gustavo virou o motel particular de Ezequiel. Gustavo, bom rapaz que era, não ligou e continuou sedendo espaço para as aventuras sexuais do primo com a namorada/objeto-sexual.

    Mas Gustavo não contava com um detalhe. O primo mão fechada, que usava sua casa para as transas, tinha um hábito muito... peculiar: assim que acabava de comer a garota, ele jogava a camisinha pela janela, atirando-a no quintal. E assim uma, duas, três, cetenas de vezes! Ezequial sofria de transtorno anti-higienico. O negócio dele era jogar a camisinha usada no quintal e fim de papo. Era quase um fetiche!

    Daí que a coisa ficou feia. O avô de Gustavo, Seu Cléber, um dia, caminhando pelo quintal de sua filha, Ana Cláudia, se deparou com o estoque de camisinhas usadas que o neto tinha em casa. Achou, como qualquer pessoa normal, um absurdo! Seu Cléber não conseguia digerir a cena. "Como? Mas esse meu neto nunca traz nenhuma menina aqui..."

    Pois é. Seu Cléber só conseguiu encontrar uma resposta para o que vira. Como Marcos ia visitar Gustavo todos os dias (antes de começar a orgia de Ezequiel, claro), ele encontrou uma única resposta para aquilo tudo. Uma resposta bastante trágica para um homem que já passou por quase tudo na vida, mas não esperava passar por aquilo: Gustavo estava comendo Marcos. "Amigos é o caralho!", pensou o velho. "Eles nunca me engaram! Eu sabia!".

    Seu Cléber não conseguia enxergar mais nenhuma hipótese. Aliás, enxergar o quê, pois, afinal, aparentemente, após cada visita que Marcos fazia a Gustavo, aparecia uma nova camisinha velha no quintal da família?!

    Depois de muito tempo lutando pela aceitação da "condição do neto", Seu Cléber chamou Ana Cláudia, que miraculosamente, assim como Gustavo, não percebera as camisinhas no quintal, para uma conversa: "Eu sei que a gente tem que amar os filhos do jeito que eles são, mas fala praqueles dois jogarem essas camisinhas no lixo, pelo menos, caramba! Ah, e diz também que eles nunca me enganaram! Nunca!!!"

quinta-feira, 11 de março de 2010

Detalhes

*Passei na prova do CPV e minhas aulas começam na próxima segunda;
*A coleção Outono-Inverno da C&A esta incrível;

Exposição da cinquentona

A boneca mais famosa do mundo completou 50 anos. O engraçado é que parece que ela foi inventada ontem, porque a dita cuja não tem sequer uma ruguinha! Pois é. A nossa querida Barbie, em comemoração de seu meio século de existência, resolveu fazer um tour pelo mundo e veio parar aqui em Nova Iguaçu. Eu, fã número um da Estrela da Mattel, marquei presença no Top Shopping e me encantei com todas as versões da boneca que conquista admiradores e atravessa gerações sem perder o glamour. Vide imagens.




domingo, 7 de março de 2010

Orgulho meu

Hosana após fazer um belo make com pó compacto, blush, batom, lápis delineador e rimel:
"Ahhh!!! Uma boa maquiagem faz você ficar com cara de saúde sem estar... ... ... saudável?!"
Olá, meu nome é Jéssica de Oliveira Ramos, tenho 17 anos, moro em Nova Iguaçu, minha nova mania é cortar meu próprio cabelo, sou vascaína há menos de 24hs e meu blog já tem mais de mil acessos.

Boa noite.

sábado, 6 de março de 2010

Estava deitada, já me preparando para dormir. O frio me faz dormir melhor, embora esteja com uma dor de cabeça que não passa há dias -deve ser por causa da falta de óculos. Mas eu quis vir aqui, pra lhes falar um pouco. Na verdade, sempre que venho aqui, tento falar comigo mesma. É como quando eu estou sentada no banco de um ônibus, voltada para a janela, olhando para o mundo que passa correndo. O que acontece, realmente, é que eu estou em busca de mim mesma. Estou tentando enxergar o que vem de dentro.
Agora há pouco, quando me deitei e fechei os olhos, lembrei do meu dia e sorri. É tão incrivelmente bom estar com aqueles que amo, embora eu não tenha estado com todos. Mas foi bom. Foi melhor do que eu possa explicar. Não fizemos nada de mais; apenas nos vimos e conversamos sobre compromissos. Mas eu gostei. Definitivamente, eu tive um dia muito feliz. Só me arrependo de não ter dito isso à todos que fizeram parte dele. ;)
E assim, cá estou. Uma música doce que meu pai ouvia no rádio no andar de cima cessou. Meu despertador está programado para me acordar às 07:00hs e eu estou aqui, entrertida, conversando comigo.
Aiaii... às vezes acho que eu deveria parar para me ouvir mais.

Mas por hoje, valeu a pena viver.
Boa noite.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Eu só lembro que odeio lan house quando eu entro em uma e percebo que outras pessoas também estão dentro dela.

Boa tarde.

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Ah, acertei 34 questões na prova do CPV. Isso é bom, né?