sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Sobre terça

Terça-feira fui em Madureira com o Giuseppe. Ah, Madureira: que decepção! Lembro dos meus dias de criança, quando meus pais me levavam à cidade para barganhar no centro e no famoso mercadão, mas sinceramente? Nova Iguaçu não fica devendo nada, não. Tudo que tem lá, tem cá.

Mas então, vou contar os causos:

PRA COMEÇAR, Giuseppe e eu estávamos sentados no banco da estação de trem de NI, quando se desenrola o seguinte siálogo:
-Tô com saudade da Letícia - ele diz.
-Qual Letícia?
-A que trabalhou com a gente na Secretaria e que trabalhou comigo na SOS depois.
-É mesmo! A bicha sumiu!
-Pois é... O Lucas eu vejo sempre - ele diz, referindo-se à um cara que trabalhou conosco nas mesmas condições.

Mermão, quando a gente olha pro lado, quem aparece descendo a escadaria da estação?! Letícia Rocha em carne e osso! Não cremos... Eu olhei pro Giuseppe, ele olhou pra mim, A GENTE SE OLHOU e quase teve um troço do coração! "Agora diz que tá com saudade de um milhão de reais, Giu!"

Fomos batendo papo até Madú - ela seguiu pra Central -, fomos ao banco, conhecemos a nova nota de 50 reais, almoçamos num restaurante super legal, rodamos pelo centro, decidimos que lá não tinha nada de especial e resolvemos ir pro Madureira Shopping assistir Megamente!!!

O Madureira Shopping só ganha do Top no tamanho - como qualquer outro -, porque não achei nada especial nele. Aliás, para mim, Nova Iguaçu e Madú estão no mesmo patamar...

Aí tá: compramos ingressos pro filme, mas como ia demorar, fomos dar uma volta e brincar no parquinho - somos crianças, sim, e daí?! Minutos depois, voltamos pro cinema e a sessão logo começou. Nossa, queria dizer não, viu? AMEI! Desde o primeiro segundo eu achei tudo maravilhoso. Ignorei até aquela tela 14 polegadas do Kinoplex e me esbaldei!

Não posso negar que fiquei receosa por assistir um filme com tantas crianças por perto, mas fazer o que, né? A intrusa ali seria eu, não elas. =) Ará! Nada disso! Para a minha deliciosa surpresa, aquela foi uma sessão incrivelmente divertida e sossegada, como há muitos eu não tinha. 

Quem lê o blog frequentemente sabe que ir ao cinema é um martírio para mim, por causa dos adolescentes trombadinhas que não param de falar palavrões, soltar piadinhas ridículas e milhares de outras coisas que dão vontade de atirar em todo mundo. É até engraçado como os papeis foram invertidos. As crianças se comportaram "feito gente grande": com suas pipoquinhas, seus comentários normais e suas lindas e merecidas gargalhadas, enquanto os mais velhos que fazem questão em mostrar o quanto são "maduros" e cheio de pêlos pulbianos, se tornam verdadeiros fedelhos sem um pingo de educação!

Mas VOLTANDO AO FILME: a história é divertidíssima! E eu só queria dizer uma coisa: o cameraman Al - o mané que vira herói - é a cara do Giuseppe! Não "A CARA", porque o meu namorado é mais bonito, mas lembra demais! hahaha. Usa até calça Skinny, gente! Olha, quem já assistiu ao filme e já viu o Giu fazendo filmagem - com direito ao coletinho e tudo -, vai concordar comigo. Só isso que eu queria dividir.

Recomendo. O filme já já vai dar adeus às telonas, portanto, se você não viu, veja!

Beijoos!



quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Direito ao Conto de Fadas.

Nós, meninas, nascemos em volta de histórias romanticas. Você, feminista metida a macho, pode até negar, mas quero ver dizer que nunca se pegou soltando um suspiro num filmezinho água com mel - ou seja lá qual for o nome!

Eu, pelo menos, sou muito cheia de nhenhenhê. Embora seja chata e irônica com boa parte da vida, não tenho como esconder minha sede por romance e pelo principe encantado que vai me levar para seu lindo castelo. Idiota? Talvez não.

Acontece que inevitavelmente todos nós fazemos planos nessa vida e um deles pode ser o de encontrar a tampa da nossa panela - a azeitona da nossa empada, o chinelo velho pro pé descalço... - e ir pro mundo viver uma vida sem estar debaixo das asas dos pais.

Particularmente, desde sempre eu imagino como seria o dia em que deixaria a casa dos meus pais para ter a minha própria vida - o que ainda não aconteceu - e, sinceramete, acredito que toda garota também imaginou como seria esse momento, esta transição. Mas e aí: como fica se nessa transição não aconteça... nada?

Não digo "nada-nada", mas nada de especial. Okay, vamos por partes: "porquê eu estou dizendo tudo isso?". Vou explicar. 

No Natal, fui para a casa de uma prima em Caxias e a família toda se reuniu. Meu primo, filho da anfitriã, se "juntou" com a namorada/mulher e hoje eles têm um filho (não sei a ordem: se juntaram e tiveram filho ou tiveram filho e se juntaram). Papo vai papo vem, eu digo brincando "credo, é por isso que eu não quero casar!". Aí, esse meu primo me vira e fala: "Ih, minha filha, quando você for ver, já tá com pé TÃO enfiado na jaca que não tem mais volta!" e ri. Aliás, todos riem. Menos eu. (e agora até você ri, né?!)

É sério, gente. Esse é o 4° primo que "casa". 4° primo que anos atrás estava me carregando na "carcunda", me levando pra tomar sorvete ou me jogando de roupa na piscina. E hoje tá casado. CA-SA-DO! 
Não fico chocada pelo fato dos meus primos mais velhos terem constituído família e tudo mais, mas eu tô chocada por não ter percebido que isso tava acontecendo! Eu não me lembro de ter comprado um vestido novo para ir à cerimônia e festa de nenhum deles - exceto o Marcio que se casou no civil. O único!

O negócio é que eu não quero que seja assim comigo. Sei que não se deve cuspir pro alto porque pode cair na testa, mas eu só tô dizendo do que eu não quero! Não quero piscar e me ver "morando junto". Não quero ir pros fundos da casa de parente. Não quero ão poder sair com o meu "marido" porque tenho que cuidar do meu bebê. Não assim, de uma hora pra outra.

Não sou muito de planejar, muito menos de seguir planos, mas ficaria muito feliz se as coisas acontecessem de forma clara e lenta. Fico imaginando se as mulheres dos meus primos - e até uma prima de sangue - não se sentem decepcionadas. Digo, elas não tiveram um lindo vestido de noiva e um delicioso bolo de casamento; tampouco foram curtir maravilhosos dias de viagem ao lado do amado sem preocupações. Não me entendam mal: não estou dizendo que elas não são felizes, nem que eu também não seria. Acontece que, né, poderia ser melhor, mais prazeiroso.

Eu quero meu conto de fadas. Quero ter a minha vida de jovem ao lado de quem amo, sem as restrições da casa paterna. Quero ser dona do meu nariz... Deve ser bem ruim não aproveitar os dias de recém casados da maneira certa: com a cabeça, o corpo e a alma livres. Deve ser bem ruim ver estes dias chegarem e passarem tão rápido que nem dá tempo de curtí-los, de celebrá-los. Se ver casada, mas não poder dizer "enfim sós".

#eusouassim

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sonhos

Nunca gostei muito de sonhar. Digo no sentido literal, o de dormir mesmo. 
Lembro de vezes, quando criança, em que que sonhava com vitamina de banana e acordava de madrugada com uma super vontade de bebê-la, mas tinha que esperar até o amanhecer e voltava a dormir com aquela vontade chata.
Tinham vezes, inclusive, em que sonhava que estava no banheiro abrindo a tampa da privada e fazendo aquele xixi boladão, mas na verdade eu estava deitada fazendo mijando na cama. O ruim é que a gente só sabe que é sonho quando sente aquele líquido quente escorrendo... rsrs

Há anos atrás, costumava ter uma série de sonhos que se repetiram várias e várias vezes. Eram pesadelos. E o pior é que eram "abstratos", porque eu só sentia, não entendia. Era um desespero total. O que me trás à memória um sonho que tive umas duas vezes com o meu primo Yago. Na época, nós andávamos muito de patins então meu subconsciente me mandou isso:

Minha mãe e eu estávamos no quintal deste tal primo conversando com a mãe dele, Sandra. Então, entra um menino em cena e diz:
-Sandra, o Yago caiu de patins.
-De novo? - ela pergunta - Traz ele aqui.
O menino sai e em seguida volta com um BALDE. Sandra pega o balde e começa a tirar de dentro dele muita carne e fios desencapados. Essa carne deforme e "moída" que Sandra começa a jogar dentro do tanque, recebe algumas amassadinhas e modeladas e se transforma no Yago! Vê se pode?!

Tá, podem me chamar de louca, eu não ligo.
O negócio é que eu tive quatro sonhos hoje muito bizarros e parece que os quatro estavam completamente interligados. 
Eu vi numa reportagem, certa vez, que os sonhos duram em média 40 minutos. Hoje, em cada sonho, eu acordei assustada e, vocês sabem: não dá pra voltar para um sonho depois de ter acordado. E eu realmente não voltei; eu os "imendei". Parece que o sonho seguinte era um novo capítulo do anterior, que  o complementava. Estranhíssimo.

Sonhos são muito intrigantes. Me deixam aflita. Não me dislumbro e procuro não me preocupar com eles, mas não posso negar que fico "tocada".
Lá no meu trabalho número 2, tem um livro de significado de sonhos. Às vezes eu dou uma bizoiada nele, mas é aquela velha história do "quem procura acha", então prefiro deixá-los quietos. Entretanto, não me entendam mal: minha "relação" com eles é boa. rsrs. Quero dizer que, para mim, eles servem como introspecção, servem para me tragarem para dentro de mim mesma e me fazer refletir. Mas não posso mentir: sonhar não é minha atividade favorita. Prefiro estar acordada e com os olhos bem abertos.


domingo, 26 de dezembro de 2010

Vizinhos, cuidado:

Caso alguém dê falta de um gato - ou de vários -, podem me culpar: fui eu quem matei!


Não, AINDA não cometi nenhum assassinato, mas tô logo avisando que eu tô beeem perto. (Por favor, chatos de plantão: é tudo uma brincadeira. Ou pelo menos uma parte é)

Putz.. como dizer de forma singela e delicada... EU ODEIO GATOS! Odeio, odeio, odeio! 
Tá, "odiar" é um sentimento muito forte e eu sei que no fundo - bem no fundo - eu não os odeio, mas tipo assim, um "rancorzinho" pode, né?

Vou explicar: primeiro que eu os acho muito metidões, olham com aquela cara blasé e ficam encarando você como se não houvesse amanhã. Curto não.. gosto de gente simpática, então acho que acabo "cobrando" dos bichos também. Neste quisito os gatos estão reprovados! 
E não vou nem falar de quando eles estão no cio! Aff, mil vezes aff! Pergunta: você já ouviu gatos... cê sabe.. ? Não digo nem VER porque nunca vi, mas mermãooo, ô bichinho pra ser escandaloso! No dia em que você me encontrar, peça para que imitá-los só procê ver.
Ah, a parte mais agradável: o cocô dos gatos! ÉCAT, ÉCAT, ÉCAT! Fede muito! Tenho nem o que falar, porque só de lembrar fico com o estômago embrulhado. O engraçado é que eu não tenho gatos, minha mãe não tem gatos, meu pai não tem gato, minha vó não tem gatos & meu irmão também não tem gatos, mas o meu quintal ultimamente tem fedido a cocô de gato! Como pode??

Por isso vou logo avisando: acabou a regalia de espantar gatos do telhados com água fria. Agora vai ser a tijolada!!! 

sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal

Renascer. Acreditar que apesar das dificuldades e turbulências da vida, há um sentimento que nos motiva, que nos fortalece, que nos enche de fé e esperança: o amor. O amor mais puro. O amor sem tamanho e sem fronteiras. O amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor em forma humana. O amor de Deus que se faz carne. Deus menino. O amor que dia após dia, vivemos. O amor que ano após ano, comemoramos renascer dentro de cada um de nós. É Natal. Feliz amor novo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

COMO ASSIM????

Foto: Marcio Nunes/TV Globo
Eu tive um dia cheio e acabei de chegar em casa após a tortura de ensaiar uma peça de Natal na igreja, mas ainda assim entro no meu e-mail para ver a quantas andas a minha vida online.
AÍ, na home page do Ig, eis que vejo a seguinte manchete: "Passione": veja como foi o enterro de Totó.

BRASIL, COMO ASSIM? COMO ASSIM O ATOR PRINCIPAL MORRE??? O que aconteceu com as boas e velhas novelinhas onde o casal margarina se casa feliz no final da trama?Aliás, essa novela é tão doida que eu nem sei quem são os protagonistas - primeiro pensei que fosse a Carolina Dieckmann com o bonitão que era das Índias, depois pensei que fosse o Totó com a Ximenes, mas acabei acreditando que seria com abranquinha mãe da Fátima -, não entendo seu enredo, onde querem chegar e porquê a Montenegro vende a fábrica pra desconhecidos.

Ah, cara! Tô puta! Que droga. Todo mundo morre nessa novela. Daqui a pouco não vai sobrar ninguém.
Os autores de novela deviam entender que a nossa vida real é bem difícil e sofrida, sendo assim, fazemos questão de ver rasgação de seda e finais felizes, não a morte do TONY RAMOS!

Tomá no cú todo mundo!


--
P.S.: Depois que eu parei de fazer pré a noite, passei a ver novelas da Globo e a ser uma pessoa muito estranha... ¬¬

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Balanço de 2010

Número de namorados: 1
Número de Amigos notórios: 7 (9 no máximo)

Número de filmes assitidos:106
Número de peças teatrais: menos do que o querido
Número de roupas compradas: muito abaixo do desejado
Número de elogios: superior ao imaginado
Número de vezes em que quase dei um soco em alguém: 475588696
Número de vezes em que de fato soquei alguém: 0,0001% da vontade sentida
Número de empregos: 2
Número de viagens inesquecíveis: 1
Número de vezes em que fui à praia: 2
Número de brigas: 1512658995 mil
Número de aulas em preparatório para a universidade: cerca de 280
Número de professores gatinhos: 4
Número de chances que tenho para entrar numa universidade pública: 0
Número de lágrimas: cerca de 165896224636258895112000354585122. 
Número de  garalhadas: 9538102548751324687531214687654121578451 (graças a Deus!)
Número de "eu te amo" ditos: 2464278272484642148797275797724345772012487



Cansei.. depois continuo.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Tava tomando sorvete de passas ao rum agora há pouco e lembrei da minha infância. Na verdade, sendo mais exata, lembrei da primeira vez que o tomei.
Engraçado como existem momentos simples que marcam tanto. Momentos que não são nem um pouco importantes para ninguém além de nós mesmos. Sabe aquele dia, quando você ainda era pequeno e estava na escola com a sua professora e ela te disse aquela frase que você sempre lembra? Bom, aquela pode não ter sido a melhor frase que você já ouviu na vida, nem a mais importante, nem a mais bonita, nem nada parecido. Apenas marcou. Não precisa ter sido um elogio, nem um insulto; apenas memorável.

E mais engraçado é que sempre que estamos submersos em nossas nostalgias, nos lembramos principalmente das partes mais "relevantes", mas esquecemos que a vida é feita pelos pequenos momentos, pelas coisas mais simplistas, até porque num dia com 24 horas, temos que conviver com alguns minutos e até horas de "nada de mais". Mas não é. Admita: mais dia menos dia você se pegou pensando em algo tão besta que se passou há centenas de anos, que não tinha nada a ver com o momento. Todo instante é importante, só que a gente esquece tanto disso, né? 

Sabe uma coisa que me deixa muito "viajante"? Cheiros. Eles nem sempre são bons, entretanto, sempre me arrancam uma memória que estava enfiada no fundinho do baú. 
Cheiro de comida, de grama, de salão de beleza, de hospital, do perfume de um amigo no corpo de um estranho que eu esbarro numa loja... O mais divertido é que eu acabo "revivendo" um momento banal e já não lembrado.

Olha, pra dizer a verdade, eu nem sei porquê eu tô escrevendo isso. Eu devo ter vivido algo agora há pouco que acabou me fazendo pensar nisso, não sei. Engraçado, não?

domingo, 19 de dezembro de 2010

Eu só quero dizer uma coisa:

para mim, vida sem amor é igual verão chuvoso: não tem graça.

Noite feliz ♫

Roro que me perdoe, mas eu amo as minhas fotinhas roubadas da internet.
Acabei de voltar da festa de aniversário do meu primo Vini. Muito fofo, gente! Eele completou um aninho e os pais deram AQUELA festa pra comemorar. Te contar? Arrasaram! Nossa, linda festa. Mas, mais que linda, a festa foi gostosa
Sabe, gostosa no sentido de que estavam todos lindos, felizes, alegres e era todo mundo conhecido, sem falar na imensidão de parentes. Nossa, em festa da minha família eu fico com a bochecha doendo de tanto dar beijinho - bochecha, sim! Vai dizer que vc não encosta a bochechinha na do outro de beija o ar?! -; minha família é muuuuuito grande, Brasil!
Hoje foi o casamento do meu primo e aniversário de outra amiga, mas eu acabei optando pelos salgadinhos e doces da festa de criança. 
Não vou mentir: no começo eu tava sem saco e cansada.
Antes de ir, eu já tinha avisado pro meu irmão: "ó, vou marcar um dez e depois vou meter o pé". Ih, que nada. Foi show de bola! Não sei o que que deu em mim, que eu me arrumei DAQUELE JEITO, fui tooooda poderosa e linda - mandando beijo pro Giu, que não foi pra festa porque foi trabalhar - e cheguei lá toda se querendo pra brincar com os primos, dançando "cada um no seu quadrado", dando o sangue por um brinde e me acabando de saltar no pula-pula com a prima de 30. Quero mais o que?

 Boa noite, seus lindos!!
--

É a segunda vez, desde que eu rearrumei a minha árvore de Natal, que alguém esbarra nela e a faz cair. ÓDIOO!!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Enfeites de Natal

Montei a minha árvore de Natal há umas três semanas. Só que, qual árvore de Natal consegue permanecer linda até o dia 25, né?
Poeira, enfeite que despenca, Jéssica que taca a árvore longe com raiva do irmão... coisas normais.
Aí que hoje, depois de limpar a casa, resolvi colocar as coisas em seus devidos lugares e acabei de acabar. E ficou lindo! Nossos enfeites são todos vermelhos - já contei que a minha mãe é tarada por vermelho? -, até a estrela! Postaria até uma foto aqui, mas não tenjo câmera.

Enfim, o negócio é que eu queria perguntar uma coisa: alguém além de mim ODEIA pisca-pisca? Não odiar, odiar, até porque eles são lindinhos - exceto os coloridos! -, mas digo o fato deles possuirem a incrível facilidade de embolarem. Tips, neste ano a gente comprou apenas bolinhas novas e aproveitamos os laços e o pisca-pisca, mas os filhos da puta não colaboram! Que ódio!!!
Aí eu toquei o foda-se: arranquei tudo - com muito custo, porque até pra tirá-los eu apanhei! - e joguei longe, afinal, aqui em casa a gente sempre esquece de ligá-los. Me sinto tão livre...

Pensamentos repentinos

Este é um post que envolve religião. Caso não curta tal assunto, pule pro próximo, falô?

Todo mundo adora o Natal. Eu também. Mas amar, eu amo a Páscoa. 
Por favor, não pensem que é por causa das toneladas de chocolates que damos e recebemos - costume vendido pela indústria de doces e pastas de dentes -, mas sim pelo simbolismo Cristão.

Eu sou católica praticante. Praticamente nasci dentro da igreja da qual faço parte até hoje. E no catolicismo, acredita-se que no dia 25 de dezembro - aproximadamente -, Jesus Cristo, Filho de Deus, concebido em um ventre humano, nasce para salvar toda humanidade de seus pecados. Não é lindo? Eu acho.

Aí é que tá. Na Páscoa, isso acontece. Jesus sofre condenação e sua carne morre na cruz por todos nós, pecadores, ressuscitando no terceiro dia: a Páscoa. Ali, Jesus se faz Deus. Ali, Jesus se revela imortal, vencendo a morte, ressuscitando para a vida eterna. Eu acho isso... belíssimo.

Ok, você pode não acreditar, mas pensa no simbolismo: um homem viveu por sobre esta Terra, e seu amor pelos seus semelhantes foi tanto, que foi capaz de dar-se em troca deles. E  esse amor ressuscita. Esse amor se revigora, encorajando todos aqueles que por esta terra também passaram, a amar. Um Homem, imensamente admirado, se tornou imortal. Não apenas Sua carne, mas Seu espírito. Um Homem que nos ensinou, durante a vida, que mais que o pão de cada dia, precisamos do amor. Precisamos uns dos outros e de nós mesmos, das nossas individualidades, das nossas introspectividades, sem sermos egoístas.
Para mim, é de uma beleza tamanha que eu não consigo nem explicar.

Acho o Natal maravilhoso, mas queria muito que as pessoas dessem a mesma importância à Páscoa.Queria que as famílias esperassem ansiosas pela meia noite, se abraçassem e desejassem Feliz Páscoa umas às outras, como quem diz "Alegre-se, Ele está vivo!". E mesmo aqueles que não são Cristãos., poderiam dizer esta frase referindo-se ao amor. "Alegre-se! O nosso amor ainda vive. Embora tantas provações e dificuldades, nós renascemos para uma vida nova, que começa aqui e agora. Alegre-se! Mesmo quando achamos que a dor enterraria todo nosso sentido de viver e todo nosso amor, eis que, com garra, força e fé, ele ressurge".
Fé em nós mesmos, fé no amanhã, fé no amor. Fé em Deus.


Feliz Natal.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Pernambuco - Parte I

Medo de avião.

Putz, nem dormi. No caminho até o aeroporto, eu pensei sobre a 2° Guerra Mundial, sobre os vencedores dos BBBs passados, sobre fabricação de papel higienico e o que fosse, mas tentei ao máximo não pensar no avião.
Quando eu avistei aquele lugar GIGANTE, meu coração pareceu que ia explodir. "Calma, Jéssica, calma.. é mais seguro do que carro", eu repetia para mim mesma sem parar, mas não adiantava, o medo tomava conta de mim. Apertei as mãos do Giuseppe e da Renata até os dedos dos dois ficarem roxos, e cinco segundos depois do aviso de apertar os cintos eu já perguntava se já estávamos voando. hahaha. Sério. Pânico total! O medo mor era da subida, de não "sentir" mais o chão, saca? E nesses cinco segundos, o bicho atava apenas esquantando os motores, porque do nada, muito de repente, veio um barulho muito mais alto e o avião começa a correr. Péra, você não entendeu: correr significa MUITO. Muito, muito muito muito rápido. E eu lá, amarradona, cantantarolando "Segura na Mão de Deus" e mascando chicletes como se não houvesse amanhã. E aí... .... ... voei.
Apertei os olhos, finquei os pés no chão (???), sentia o suor escorrendo, queria MUITO sair dali, mas aí a voz dele me deu uma certa calma. "Jéssica, abre os olhos". Abri e UAU. Pensei que fosse desmaiar de vertigem quando olhasse pra baixo, mas fiquei numa boa. E tipo, é simplesmente...incrível (agora seria a deixa pra eu postar AQUELA foto da vista do avião, mas cadê que a foto carregou?).
Teve café da manhã, mas o nervosismo e a tensão só me permitiu comer uma torradinha e um suquinho. E esse suquinho... que filho da puta! Me deu vontade de fazer xixi!
Tudo o que eu menos queria era levantar da minha maravilhosa poltroninha, mas e o medo de fazer xixi nas calças de medo quando o avião estivesse pousando? É SÉRIO! Não ouse rir de mim. Pára!
Aí eu fui, né, não teve outro jeito. Levantei, fiquei paradinha próxima a porta esperando o cara acabar de cagar liberar o toalete para eu usar. Ele saiu e eu entrei - dã. Tips, eu imaginava que seria pequeno, mas não tão pequeno! Okay, né. Vamus'imbora. Fiz meu xixizinho e quando eu estava já fechando a minha calça, eis que sinto o avião se inclinar. "Ai, meu Deus! Ai, meu Deus! (300 vezes)". Fechei a tampa da privada e me agarrei sentei nela, pensando "Taamuuuu caaaindooooo". Ai, depois daquele frio na barriga todo, depois de total desespero, eu crio coragem, me levanto, dou descarga - parece que ia me engolir! -, lavo a mão e saio. Nisso que eu abro a porta, me deparo com as duas comissárias de bordo sentadinhas, presas aos seus cintos de segurança, enquanto eu tava lá, toda desprotegida - ok, um cinto de seguranças ia salvar a minha vida, né?! Pergunto: "moça, a gente tá pousando?" 'Sim" "Pôxa, moça! Eu tava no banheiro...", resmungo chorosa. E para melhorar a situação, abro a cortininha e dou de cara com o Giuseppe e Renata se mijando de rir da minha cara. No mínimo devem ter imaginado a minha cara de pânico enquanto o avião iniava seu pouso e eu lá, mijando o banheiro todo - o que não aconteceu! Se usar disso pra me zuar eu vou mandar tomar no cu, porra! Não teve a menor graça... snif!

Já na aterrissagem, foi tudo tranquilo. Munida do meu Tridents e das mãos do Giu e da Rená eu fiquei tranquila. Não fui que nem uns aí que ficaram com o rabo trancadinho de medo, tá?! hahahaha Né, Giuseppe? hahaha

Ah, é isso.
Gostei.
Na volta pro Rio eu já tava assim com o avião. Amigos de infância! haha Fiquei com medinho antes da decolagem, mas até fiquei de olhos abertos, vendo a cidade ficar pequenininha, com seus milhares de pontinhos luminosos lá em baixo. Pegamos até turbulência, mas fiquei tranquilissima - e olha que nem tomei calmantes, embora tenha comprado. Devia ser pelo sono que já tava arrebatendo e, como fizemos escalas em Petrolina e Brasília, eu tava cagando pro voo. Queria saber era de deitar no colo do Giuseppe/banco do corredor que voltou vago e ficar babando no travisseirinho que me deram.
Engraçado que quando a gente já tava quase no Rio, o sol começou a nascer - voamos na madruga - e eu abri os olhos remelentos e disse "encosta no banco pra eu poder ver também, Giu". Ele encostou. Três segundos depois, ele olhou pro lado eu tava lá, roncando e babando amarradona perdendo aquele espetáculo todo. Mereci um "tománocu!", né? Mas realmente.. eu dormi que foi uma coisa louca. Só acordava quando acionavam o sinal de apertem os cintos, quando o avião passava por durbulência ou quando no processo de aterissagem, o piloto resolveu arremeter o avião. Aí deu medinho. hihihihi. Mas fora isso, bati feito pedra. Só acordei no Rio. Literalmente. Acordei com as rodas tocando o solo carioca.

Bom, na categoria Avião, é isso. Gostaram - não respondam; tenho medo.

Beijos e não percam os próximos capítulos.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O Robert disse que odeia as fotos que eu escolho para ilustrar as do Sollyorks. Sendo assim, eu resolvi mandá-lo procurar uma pilha de cueca suja para cheirar poupá-lo, dando a ele - e a quem mais odiar as minhas pobre imagens - o período de 3 dias de posts sem fotos.

Att,

A dona dessa budega aqui.

É por isso que eu não posso andar armada

Neste exato momento eu não estou com vontade de contar as minhas aventuras em Pernambuco, mas ela ei de chegar!
Enquanto isso eu gostaria de ressaltar o meu ódio supremo e gigantesco pelo cinema!

Cinéfalos de plantão, acalmem-se. Não odeio o cinema em si, mas odeio as salas de cinema; as sessões de cinema.

Ontem eu fui assistir Harry Potter e as Relíquias da Morte - Zzzzzzzzzzzzz - com o Giu e nós tivemos que segurar um ao outro para não cometermos um assassinato contra algum pré adolescente filho da puta! Argh!

Gente, que ódio! Eu tinha me esquecido de como odeio filmes dublados, porque são sinônimos de arruaceiros desgraçados que falam o filme todo - EU DISSE O FILME TODO!
Depois de digitar uma hora de audio e fazer uma matéria linda para o Cultura NI, resolvi me dar de presente o Giu e o Harry, e nada melhor que uma sessão em plena segunda-feira a tarde, afinal, que desordeiro escolhe a sessão mais esvaziada da semana para bertubar a vida de um casal de trabalhadores sedentos por dencanço, oras?

Hum, ledo engano. Engraçado que durante os traillers - tô com preguiça de pesquisar como se escreve - os dito cujos ficam pianinhos, mas quando o filme começa, eles dão a largada.

Ódio, ódio, ódio, ódio! Já não basta aquele cinema OVO e aquela tela 14 polegadas, me vem uma turma de #%#@@$*! Vontade de mandá-los enfiar um dedo no cu e o outro na boca e ficarem trocando! Urrgg!!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Preguiça

Desde que voltei de viagem ando com uma preguiça insuportável!
Sem força pra trabalhar, sem força pra namorar, pra festinha na própria casa, pra festinha na casa da melhor amiga e o pior: pra bloggar.


Então vamos fazer o seguinte? Vocês me dão mais um dia de folga sem reclamar e quando eu voltar eu conto todas as novidades que rolaram nos meus tempos de turista por Recife, pode ser?

Então tá combinado;
beijos.

domingo, 5 de dezembro de 2010

MEDINHO

Amanhã eu vou viajar. De avião. Tô morrendo de medo. Tá, exagerei; só tô um pouco tensa. Bastante tensa.
Rezem pra eu aguentar, ok?

Vou ver se dá pra postar algo de lá - algo básico. O post boladão só vem quando eu voltar.


Beijos, beijos sem fim.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Lojinhas


Hoje eu sai de casa na compania do meu querido e amado Giugiu por voltas das nove da manhã. 
O objetivo era comprar roupinhas antes da viagem - que eu só vou falar sobre quando voltar - e assim se foi.

Só que aí, enquanto caminhávamos já cansados e de saco cheio felizes, alegres, serelepes e pimpões, eu noto um detalhe que compõe o maravilhoso cenário do comércio iguaçuano: os funcioários das lojas.
Vamos começar pela última posição do nosso pódim, que fica com o olheiro de porta. "Putz! Que isso?" Não sabe? É aquele sujeito que fica em cima de uma caixa - ou de um sei lá o que - e fica observando a movimentação. Aí, quando você passa na porta da loja e vê que tá "aquele fervo", sem atendente, sem um nada pra ajudar e se depara com aquela figura paradinha lá dando sopa o que você faz? Ahá! Pergunta, né. Mas o foda é que o cara se prende unicamente à função que lhe foi conferida, pois não sabe absolutamente nada sobre a loja. Só o nome e olhe lá.

A segunda posição foi reservada para o sensacional, o indispensável, o importantíssimo locutor
Vocês já reparam como os fulaninhos são todos muito iguais? Sério! Puxa só da memória. Eles sempre são ALTOS e com um baita vozerão - dã!! -, mas o mais engraçado é que é sempre o mesmo jeito de falar. É óbvio que não tem como eu exemplificar, mas eu tenho certeza que você sabe bem como é. Eu me divirto com todos, mas os meus preferidos são aqueles que fazem imitação perrapada do Silvio Santos. Aiai...
Ih!! Você já viu aquele locutor do Shopping Vida do Calçadão de Nova Iguaçu? Caraaaaaaaaaaaca! O cara é muito figura! Não sei se ainda trabalha lá, mas era um magrelo, negro que dizia "Ah! Shopping Vida!", só que o "Ah" que ele fazia era quase um gemido. Me divertia. Quando eu era criança - ontem? - e ia no S.V com a minha mãe eu vivia me perdendo dela porque ficava olhando pro cara das roupas coloridas e da voz engraçada. hehe.

E pra finalizar, a medalha de ouro! Hum... vocês devem estar hiper curiosos para saber quem é que ficou em primeiro lugar na nossa listinha, né? Claro que não! Óbvio! Quem é que não sabe que o primeiro lugar tem que ser dos vendedores?! Mermão... ô racinha, véi... hehehe. Olha, você que é vendedor, me desculpe e saiba que isso é apenas uma carinhosa brincadeira, ok? MAS EU PRECISO FALAR!

Gente, vamúcombiná! Os caras parecem que sentem o cheiro da gente, porque antes mesmos de colocarmos os pés na loja eles já estão nos cumprimentando! É uma parada do tipo "pé na rua = boa / pé na loja = tarde". Você, praticamente so escuta o "tarde", porque o "boa" já te deram antes de você entrar na loja. Hoje foi assim comigo. Entrei numa loja comprida e assim que apareci na porta alguém me deu boa noite. Essa pessoa não sabe como foi dificil saber quem estava falando comigo porque 1) tinham umas quarenta vendedoras na porta e 2) eu não enxergo porra nenhuma bem de longe. Aí tive que "ajustar o zoom e dar boa noite pra todas, né, fazer o que?

Aí vem sempre o "Posso Ajudar?". Na boa, na boa, na boa??? 99,9% das vezes que um vendedor diz isso, recebe um "só tô dando uma 'olhadinha'". E é verdade! Pô, o cliente nem viu o que tem na loja e o cara já quer vir com ajuda? Tô vendo o dia em que eu vou chegar na loja e ao ouvir a famosa frase vou soltar um "pô, vamos com calma. Agente acabou de se conhecer...". rsrs

E esse é apenas o tronco dessa "árvore", porque existem muitas ramificações - galhos. Sabe aqueles que antes de você entrar, enquanto só está bisonhando a vitrine, eles ficam te olhando com cara de nojo observando, avaliando se você tem "potencial" ou não? Eu fico imaginando se eles fazem uma espécie de bolão: "esse aí tem... 60,00 pra gastar". "Não, não... tá com cara de que tá só com 20,00". "Ih, se fuderam! O cara tá duro. Olha ele ali indo embora".

Mas acho que pior que isso o vendedor "queria estar trabalhando em outro lugar". Não entendeu? Eu explico. Essa espécie - não tão rara, nem em extinção - é o famoso que não tá neeeem aí pra você. 
Cê chega, olha, olha... entra na loja, mexe aqui e ali e o cara continua lá, coçando a bunda e pensando no BBB. Os fatos que se seguem podem ser: a) Oi, quanto custa...  b) Tem vendedor aqui, não? e  c) PORRA, NÃO QUER ME ATENDER, NÃO? VAI SE FUDER! MEU MARIDO TEM DOIS EMPREGOS!
A escolha é sua. =D

Ah, e não podia faltar o vendedor "amigo de infância". Esse nem precisa falar muito sobre, porque eu sei que você conhece. O vendedor "amigo de infância" é aquele cara que em apenas cinco segundos - eu disse SEGUNDOS -, já te ama, te venera e até doaria um rim pra você dependendo da comição.

Bom, é mais ou menos isso. Peço desculpas mais uma vez aos que foram/são vendedores e queria dizer que se eu pudesse, nesse fianl de ano, eu iria trabalhar numa lojas dessas da vida amarradona! Só que eu tinha que dizer tudo isso; tinha que zuar porque isso é tão real que acaba sendo engraçado. "Vai entrar naquela loja?". "Eu não. Olha quantas vendedoras estão prontas para me atacar! Tô fora...", encerro.


Beijos.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Bons tempos, boas coisas.


Em vários momentos do dia, me lembrei da minha infância. Aliás, ultimamente eu tenho estado muito nostálgica em relação aos tempos do "nariz escorrendo". 

A semana começou comigo reencontrando alguns velhos amigos, do tempo do ensino fundamental. Tudo bem que foi pelo orkut, mas foi tão bom saber por onde aquele povo todo andou, o que fizerem, as merdas que rolaram e as fofocas super quentes que se seguiram...

Como meu antigo orkut estava desativado (e foi a própria Google safadona quem fez isso), eu perdi o contato com muita gente, mas nesse fds, eu consegui ler meus recados e ver meus amigos através do perfil da minha mãe. Primeiro eu encontrei o G. Cara, sabe aquela pessoa que poderia ser tudo, MENOS estudante de Direito? Pois é ele. Baixinho, gordinho, falava merda, abusado, tosco a vida toda... nunca imaginaria o G de terninho e gravata advogando por alguém. Nunca!

Daí que colocamos em prática o nosso esporte velho e bom hábito: fofocar! Êh, coisa boa. 
Ele me disse que a J que estudou conosco, estava casada e grávida do segundo filho (!!!). E que o C, que é irmão da B - e que dava mó pinta -, se assumiu de vez! Virou a bichona do bairro, enquando sua irmão, B, estava noiva de uma mulher! "A mãe deles deve estar pensando 'meu Deu, onde foi que eu errei...'".